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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

DOI-Codi: de suposta câmara de gás à ícone

Instalações do DOI-Codi são tombadas como patrimônio histórico. O prédio foi palco para a repressão durante o período da ditadura militar. 

As antigas instalações do DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna), espaço usado para repressão no período da ditadura militar, foram tombadas como patrimônio histórico pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) no último mês de janeiro. 

O local fica na Rua Tutóia, 121, na zona sul da capital e, de acordo com o estudo do UPPH (Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico), o lugar possui um apelo estético particular e carrega uma difícil simbologia política. Diante desse estudo, tanto o parecer da área técnica quanto o do conselheiro relator foram favoráveis ao tombamento, sendo aprovados pelo Condephaat.

O pedido de tombamento do conjunto estava sob análise do conselho desde junho de 2012 e foi protocolado pelo presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CONDEPE), Ivan Akselrud de Seixas, O pedido também ganhou adesão de outras entidades, como o Grupo Tortura Nunca Mais (São Paulo), o Fórum dos ex-presos políticos do Estado de São Paulo, o Núcleo Preservação da Memória Política e a Comissão de Familiares de Presos Políticos Mortos e Desaparecidos. 

É interessante a postura dos familiares dos supostos 'torturados' aceitaram igualmente a um carneirinho . Afinal de contas, um lugar onde seus supostos entes queridos foram maltratados não pode ser um patrimônio. Será que desapareceram mesmo? Será que foram torturados? Desconfie das lamentações berrantes, fantasiosas. O certo seria tombar, ruir, ir ao chão. Mas, os parentes das supostas vítimas brasileiras vivem da media e grana bancadas por você contribuinte. Igualmente aos judeus e o pseudo holocausto que rende trilhões de dólares por mês mundo afora.

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