Cai o secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa
A saída de Furukawa ocorre dias depois da série de ataques e rebeliões promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado --motins se espalharam por cerca de 80 unidades prisionais entre os últimos dias 12 e 15. Segundo informações, divergências na condução do caso e na política da segurança pública seriam os motivos do pedido de demissão.
Luis Carlos Catirse assumirá o seu lugrar. Catirse foi diretor da penitenciária de Casa Branca, interior paulista, e atualmente coordena as unidades prisionais do Vale do Paraíba e litoral. Em seu lugar assumirá Luiz Carlos Catirse, que é pedagogo e funcionário de carreira da secretaria, de acordo com o governo estadual. Catirse é ex-diretor da penitenciária de Casa Branca e atualmente coordena as unidades prisionais do Vale do Paraíba e litoral. Nagashi Furukawa estava no cargo desde dezembro de 1999. Durante o período, enfrentou fugas e rebeliões, entre elas a maior já ocorrida no Estado e que envolveu 29 unidades, em 2001, também orquestrada pela facção criminosa. Também foi durante sua gestão que os presos passaram a ter acesso, com facilidade, a telefones celulares.
A saída de Furukawa ocorre dias depois da série de ataques e rebeliões promovida pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado --motins se espalharam por cerca de 80 unidades prisionais entre os últimos dias 12 e 15. Segundo informações, divergências na condução do caso e na política da segurança pública seriam os motivos do pedido de demissão.
Luis Carlos Catirse assumirá o seu lugrar. Catirse foi diretor da penitenciária de Casa Branca, interior paulista, e atualmente coordena as unidades prisionais do Vale do Paraíba e litoral. Em seu lugar assumirá Luiz Carlos Catirse, que é pedagogo e funcionário de carreira da secretaria, de acordo com o governo estadual. Catirse é ex-diretor da penitenciária de Casa Branca e atualmente coordena as unidades prisionais do Vale do Paraíba e litoral. Nagashi Furukawa estava no cargo desde dezembro de 1999. Durante o período, enfrentou fugas e rebeliões, entre elas a maior já ocorrida no Estado e que envolveu 29 unidades, em 2001, também orquestrada pela facção criminosa. Também foi durante sua gestão que os presos passaram a ter acesso, com facilidade, a telefones celulares.
O desgaste teria começado após divergências com o secretário da Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, em meio à onda de violência atribuída ao PCC. O governo confirmou que houve uma "conversa" com o chefe da facção, mas negou qualquer acordo para encerrar os ataques um total de 300 todos atribuídos ao PCC. As ações causaram a morte de 24 policiais militares, sete policiais civis, três guardas municipais, oito agentes penitenciários e quatro civis. Nas rebeliões, 17 presos morreram. Tudo isso, sem se comentar a lista dosd mortos.
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