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quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

28\12 estreia "Mamonas Assassinas, o filme "

Pré-estreia> Salvador, Bahia, foi a  escolhida para receber a pré-estreia de um dos filmes mais aguardados do cinema nacional em 2023, MAMONAS ASSASSINAS: O FILME. 


A sessão acontecerá nesta terça-feira (19/12),  a partir das 20h, no cinema UCI Oriente do Shopping Barra. O encontro terá convidados, além da presença do ator protagonista, Ruy Brissac, que vive o papel de Dinho, líder da banda que foi um fenômeno musical na década de 1990. Ele era baiano. 


No dia 28 de dezembro MAMONAS ASSASSINAS: O FILME, estreia exclusivamente nos cinemas. Várias gerações foram e ainda são impactadas pela banda que, apesar da curta carreira, se transformou em uma das maiores expressões musicais e culturais da história do Brasil.


Conheça seus intérpretes

 (Ruy Brissac), Júlio (Robson Lima), Bento (Alberto Hinoto), Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes)  formaram um dos grupos mais hilários e desacreditados inicialmente  pelo grande público, os Mamonas Assassinas.


Morte do grupo 

Grupo famoso pela trajetória, que revolucionou o rock nacional e teve o sucesso interrompido repentinamente. Já são 27 anos sem os Mamonas Assassinas, que sofreu um trágico acidente de avião no dia 2 de março de 1996.

terça-feira, 19 de julho de 2022

"Ayrton Meninices no coração do Brasil"

AYRTON MENINICES NO CORAÇÃO DO BRASIL GANHA 31 PRÊMIOS EM FESTIVAIS DE CINEMA EM TRÊS CONTINENTES 


O filme documentário Ayrton Meninices no coração do Brasil, do ator e cineasta Vicentini Gomez, rodado nas cidades de Taipas, Dianópolis, Natividade, Almas, Porto Alegre do Tocantins e em São Paulo, no Kart, já começa a colher frutos de sua qualidade artística, que exalta a beleza e a cultura do Tocantins e conta a infância e adolescência de uma grande personalidade do automobilismo brasileiro.

O longa documentário foi classificado e exibido nos festivais: NYC INTERNATIONALFILM FESTIVAL, ROME INTERNATIONAL MOVIE , MADRID INTERNATIONAL MOVIE, CULT CRITIC MOVIE, KNIGHT OF THE REEL, FIVE CONTINENTS INTERNATIONAL FILM FESTIVAL, WORLD FILM CARNIVAL – SINGAPORE e UKRAINIAN DREAM FILM FESTIVAL, ganhando prêmios nas categorias de Melhor documentário (7 prêmios), Melhor diretor (7 prêmios), Melhor fotografia (6 prêmios), Melhor trilha sonora (6 prêmios), Melhor produção (2 prêmios), Melhor fotografia still (1 prêmio), Melhor som direto (1 prêmio), Melhor música cantada (1 prêmio) Ayrton meninices no coração do Brasil é uma declaração de amor, um poema, um filme documentário com direção de arte inspirada em Salvador Dali, contando as histórias, fatos, causos e lembranças do ponto de vista dos amigos da infância, hoje recordadores, que conviveram com o Ayrton, representado pelo ator Rodrigo Dorado, dos 7 aos 17 anos, durante as férias escolares na fazenda Brejo, em Taipas do Tocantins.  

Quando me foi apresentado a história, pelo jornalista Goianyr Barbosa, eu fui pensando no Ayrton, mas conheci o Becão, que era a semente do Ayrton, abstinado, irredutível em suas convicções na busca pelos sonhos, afirma Vicentini Gomez. Os vaqueiros contavam histórias fantásticas e decidi focar o filme naquela gente simples, humilde, sempre espantados com as loucuras do menino Becão, um anônimo que se destacava junto aos vaqueiros pelas peraltices e “loucuras” narradas pelos olhos e coração daquela gente simples, com emoção e humor. No Kart, muticampeão, era apenas Beco ou piloto 42, e que no futuro ficou conhecido como a lenda Ayrton Senna.

Neste filme, o protagonismo está com os sertanejos e os mecânicos. A cultura e as belezas naturais do Tocantins são exaltadas pela sua exuberância. Tem trilha sonora de Michel Vicentine, música de abertura -grandes sertões- de Hausenclever Pettersen com arranjos do maestro Renato Mota, artistas do Tocantins. Direção de arte de Veridiana Carvalho, assistente de direção Diaulas Ullysses, Som Direto de Pedro Paulo Vicentini e Edição e finalização de Hugo Caserta.


quarta-feira, 13 de julho de 2022

"O olhar do artista não descansa" Film Festival", em Portugal

  Curta-metragem gaúcho "O olhar do artista não descansa" será exibido no "Marmostra - International Film Festival", em Portugal. 

O olhar do artista não descansa. Curta-metragem gaúcho será exibido no Marmostra - International Film Festival, em Portugal.

Dirigido por Guilherme Carravetta De Carli, filme expõe o processo de criação de esculturas feitas com lixo reciclável pelo ator e diretor Nelson Diniz. 

Testemunho artístico da pandemia, o curta-metragem gaúcho O Olhar do Artista Não Descansa foi selecionado para o Marmostra International Film Festival, que será realizado de 16 a 22 de julho na Praia da Tocha, que fica na cidade de Cantanhede, em Portugal.  Dirigido por Guilherme Carravetta De Carli, o filme foi totalmente produzido em isolamento social e oferece um passeio por 15 esculturas criadas pelo ator Nelson Diniz com pedaços de papel, madeira, tinta, sucata e outros objetos que iriam para o lixo. 

São miniaturas que manifestam a angústia da solidão do confinamento em contraponto à poesia que encontramos nos detalhes. Obras mundialmente conhecidas serviram de inspiração para o criador, como as telas Quarto em Arles, de Vincent Van Gogh, e Nighthawks, de Edward Hopper.  Com cinco minutos de duração, a produção realizada em 2020 já foi projetada em mais de vinte festivais de cinema no Brasil e em outros países como México, Argentina, Alemanha e Índia.

É mesmo uma linda trajetória que o filme vem construindo. Além de atravessar fronteiras está alcançando públicos muito diversos. Participamos de festivais e mostras que propõem um olhar para as questões do meio ambiente, outros do universo infanto-juvenil. Esteve em projetos sociais, cumprindo o seu papel agregador e superando as nossas expectativas. É um trabalho totalmente independente que só aconteceu na vontade e talento dos artistas envolvidos. Em especial, ao Nelson Diniz, que, além de desenvolver as esculturas, colocou no texto e na locução a emoção de tudo que estávamos vivendo nas primeiras semanas de pandemia - explica Guilherme Carravetta De Carli.

Realizado sem nenhum tipo de financiamento, o curta-metragem seguiu todas as medidas sanitárias de contenção à covid-19. As imagens foram captadas pelo celular por Diniz em seu apartamento. Além dele, todos os profissionais envolvidos trabalharam sem sair de casa. 

O olhar do artista não descansa é um sopro de vida, um alento em meio ao caos e a incerteza de uma crise que assolou e ainda assola a nossa sociedade.

Ficha técnica:

Criação das esculturas, captação de imagens, texto e locução: Nelson Diniz; Direção e montagem: Guilherme Carravetta De Carli; Colaboração criativa: Liane Venturella; Produção executiva: Letícia Vieira; Correção de cor: Juliano Moreira; Trilha sonora original: Álvaro RosaCosta; Piano: Simone Rasslan; Edição e mixagem de som: Juan Quintáns; Estúdio de som: Convulsion Epics; Produção: Primeira Fila Produções. (Foto: Nelson Diniz). 

Assessor de Imprensa: Léo Sant´Anna


sexta-feira, 1 de julho de 2022

"Monstros S.A." na Cinemateca Capitólio

 Cinema \ sessão Vagalume: Clássico da Pixar, "Monstros S.A." irá abrir a nova temporada do projeto nos dias 2 e 3 de julho na Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre


MONSTROS S.A. Lançado em 2001, clássico da Pixar Studios possui uma legião de fãs entre crianças e adultos. Sessões marcam a abertura da nova temporada do projeto Sessão Vagalume.

A Sessão Vagalume está de volta com títulos que prometem reunir pais e filhos no cinema. A abertura dessa nova temporada irá exibir Monstros S.A., um clássico da Pixar Studios. As sessões na versão dublada serão nos dias dois e três de julho, sábado e domingo, às 15h, na Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico, Porto Alegre). Antes das projeções, haverá visitas guiadas pelo prédio histórico a partir das 14h30min. Os ingressos populares custam apenas R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada). 

 Lançado em 2001 e dirigido por Pete Docter, o longa-metragem tem como protagonista Boo, uma menina que vai parar por engano no mundo dos monstros, onde há uma fábrica de sustos. Um lugar desconhecido e repleto de criaturas assustadoras. Lá, ela vai encontrar o mais horripilante de todos, um gigante de pelos azuis e chifres. Nesse universo paralelo, é ele quem vai se tornar o protetor da garotinha. 


  Como já é tradição, o público do projeto poderá conhecer os bastidores da cinemateca antes do início do filme. No roteiro, estão incluídas a biblioteca, a área do acervo e sala de projeção. Será possível ver de perto os rolos de filme em película. Tecnologia que foi substituída pelo cinema digital. As visitas guiadas têm lotação máxima de 20 pessoas por dia com distribuição de senhas a partir das 14h. A Sessão Vagalume é uma iniciativa do Programa de Alfabetização Audiovisual e oferece um circuito alternativo de cinema infantojuvenil. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.capitolio.org.br ou pelas redes sociais do projeto (Facebook e Instagram -  @alfabetizacaoaudiovisual). 



> SINOPSE: 


   Monstros S.A. é a maior fábrica de sustos existente. Localizada em uma dimensão paralela, a fábrica constrói portais que levam os monstros para os quartos das crianças, onde eles poderão lhes dar sustos e gerar a fonte de energia necessária para a sobrevivência da fábrica. Entre todos os monstros que lá trabalham, o mais assustador de todos é James P. Sullivan (John Goodman), um grande e intimidador monstro de pelos azul e chifres, que é chamado de Sully por seus amigos. Seu assistente é Mike Wazowski (Billy Crystal), um pequeno ser de um olho só com quem tem por missão assustar as crianças, que são consideradas tóxicas pelos monstros e cujo contato com eles seria catastrófico para seu mundo. Porém, ao visitar o mundo dos humanos a trabalho, Mike e Sully conhecem a garota Boo (Mary Gibbs), que acaba sem querer indo parar no mundo dos monstros.

 INFORMAÇÕES TÉCNICAS: 

   Monstros S. A., de Pete Docter, David Silverman e Lee Unkrich (2001, Estados Unidos, 92 minutos). Elenco: John Goodman, Billy Crystal, Pete Docter, Bob Peterson, Steve Buscemi e Bonnie Hunt. 


O PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO AUDIVISUAL:


   Desde 2008, o Programa de Alfabetização Audiovisual objetiva qualificar as relações entre cinema e educação, promovendo atividades de exibição de filmes a estudantes e professores, ações de formação docente, além de assessorias a escolas, publicações de livros, seminários e workshops. São 14 anos de história desenvolvendo ações com a metodologia de acesso, que começou na Sala P.F. Gastal, na Usina do Gasômetro, e atualmente se desenvolve na Cinemateca Capitólio, ampliando a experiência de cinema para estudantes e educadores das redes públicas de ensino em Porto Alegre com atividades gratuitas. O projeto é uma ação realizada em parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, através da Faculdade de Educação, com a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal da Cultura - Cinemateca Capitólio. 

Fonte Assessor de Imprensa: Léo Sant´Anna


QUANDO: 02 e 03/07, sábado e domingo, às 15h. Visitas guiadas a partir das 14h30min. 

ONDE: Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico, Porto Alegre)

QUANTO: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada) - pagamento em dinheiro e pix, a bilheteria abre uma hora antes das sessões. 

CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: livre

VERSÃO EXIBIDA: dublada

DURAÇÃO: 92min

DESCONTOS: meia-entrada para municipários e aplicação de todos os descontos previstos em lei (pessoas com mais de 60 anos com carteira de identidade; pessoas com deficiência e um acompanhante, mediante cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da pessoa com deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS); jovens de baixa renda com comprovante ID e doadores de sangue com carteira de comprovação).

Confira imagens

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Dois clássicos de Sylvio Back e da história do Brasil

 Sylvio Back - dois clássicos para qualquer época


"A Guerra dos Farrapos" ou Campanha do Contestado - filme de 1971, narra a concessão de terras a uma companhia da estrada de ferro estrangeira para explorar suas riquezas através de uma serraria subsidiária. Tal ato ameaça redutos messiânicos de posseiros expropriados. Tudo isso geram um conflito sangrento. 

Os pelados, assim chamados por rasparem a cabeça, se revoltam e protagonizam uma resistência semelhante a de Canudos. No elenco Atila Iorio, Jofre Soares e Stenio Garcia estrelam o fato ocorrido entre 1912 à 1916, com inicio em 1913.



"Guerra do Brasil" ou "Grande Guerra", para os paraguaios, filme de 1987, faz um recorte sobre a Guerra do Paraguai, como ficou conhecida.


Entre 1864 e 1870, a América do Sul protagoniza o mais sangrento conflito do século. Sylvio Back mistura realidade e ficção neste documentário extraordinário, que debate este ensaio para a Primeira Guerra Mundial. A guerra envolveu Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O conflito vitimou mais de hum milhão de pessoas, militares e civis, em Santa Catarina.

Back entrelaça a história oficial, o imaginário popular e criticas de militares, cronistas e historiadores.

Ele faz um resgate do " teatro " de operações no Paraguai, em um bem articulado painel iconográfico e musical. Ambos são recomendadíssimo.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

" A Causa Secreta " DVD

" A Causa Secreta " espetacular filme de Sérgio Bianchi

Estrelando Ester Goes e Renato Borghi, baseado no conto homônimo de Machado de Assis, o filme é atualíssimo. Para encenar uma nova peça teatral, o grupo faz como laboratório, pesquisas sobre a miséria no país nas filas do INSS, hospitais e seus corredores lotados, e nas próprias ruas, eles encontram um sentimento cada vez mais indiferente à dor e à humilhação dos menos favorecidos.
Os atores reagem isso de diferentes formas: da empatia à raiva. "A Causa Secreta", filme contundente sobre às mazelas da sociedade brasileira. Tá bem atual. Atuações viscerais de Rodrigo Santiago e Lígia Cortez.

sábado, 19 de outubro de 2019

3ª Mostra do Filme Marginal

A Funarte MG, no Centro de Belo Horizonte, é um dos centros culturais que recebem, de 16 a 20 de outubro, uma exibição de 118 filmes não incluídos nos circuitos da grande indústria audiovisual: a 3ª Mostra do Filme Marginal. 

O evento reúne obras cinematográficas das mais variadas estéticas e temáticas – que tem, como ponto comum, conteúdos críticos e que estimulam a reflexão sobre questões sociais, como informam os realizadores da Mostra – pela primeira vez na capital mineira, nesta terceira edição. O objetivo da iniciativa é dar visibilidade à produção do cinema independente e a produções ditas “marginais” em relação aos grandes circuitos. 

Não competitiva, a exposição se caracteriza por disponibilizar os filmes em favelas e periferias. Além da Funarte MG a exibição terá espaço no Galpão Cine Horto (no bairro de mesmo nome), no Centro Cultural Alto Vera Cruz, no Muquifu, museu comunitário no Morro do Papagaio (comunidade na Zona Sul), e no Usina da Cultura, em Ipiranga. A Mostra do Filme Marginal já teve uma edição no Rio de Janeiro, capital, e uma em Salvador (BA). Até 20/10

Endereço: Funarte MG – Rua Januária, 68 – Belo Horizonte (MG)

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

4º Festival de Cinema do BRICS

Começa mostra competitiva do 4º Festival de Cinema do BRICS começa nesta quarta (2) 
Cena de "Filhos de Macunaima" 


NITERÓI (RIO DE JANEIRO - BRASIL - A mostra é organizada pela UFF e oferece atividades gratuitas a toda a população. O cinema tem muito a contar sobre a história das nações. E é justamente por meio das telas que o espectador terá a chance de se aproximar dos países que compõem o BRICS – além do Brasil, a África do Sul, a China, a Índia e a Rússia também compõem o bloco político e comercial. 

A cerimônia de abertura será realizada às 19h no Cine Art da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói (RJ), apenas para convidados. Com apoio de R$ 2 milhões do Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria do Audiovisual, a mostra é organizada pela UFF e oferece atividades gratuitas a toda a população.

A 4º edição terá quatro mostras principais: Filmes de Escola, Mostra Contemporânea (competitiva), Mostra Clássicos BRICS e a Mostra de Animação. Para a Mostra Competitiva, a ideia foi selecionar obras de cineastas com até três longas-metragens, ou seja, ainda em início de carreira, para garantir a exibição do que de mais novo esteja sendo produzido em cada país.

Destaques da mostra

Dentre os destaques da programação, Cardenuto sublinha “The Lord Eagle”, do diretor russo Toyon kyyl. O filme retrata a interação entre um casal de idosos com uma águia, história contada a partir de uma linguagem experimental e inovadora. Ele também chama a atenção para os dois documentários da mostra: “When Babies don’t Come”, do sul-africano Molatelo Mainetje, e “Filhos de Macunaíma”, de Miguel Antunes Ramos. 

O primeiro narra a vida de uma mulher com problemas de fertilidade, as cobranças para que seja mãe e, ao mesmo tempo, as pressões para não buscar métodos “artificiais” de concepção. O segundo, a tensão de famílias indígenas e como buscam se inserir na sociedade contemporânea, mantendo suas tradições. 
PROGRAMAÇÃO COMPLETA

Serviço

Mostra Competitiva do 4º Festival de Cinema do BRICS
Data: 2 a 9/10
Locais e horários de exibição:  

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Antônio Pitanga faz 80 anos e ganha comemoração à altura

Em comemoração aos 80 anos de Antonio Pitanga, a Cinemateca Brasileira e a Roquette Pinto Comunicação Educativa organizaram uma programação composta por uma seleção dos mais importantes trabalhos do ator. Os filmes podem ser vistos em São Paulo, até o dia 11 de agosto. 

Um dos maiores nomes do cinema brasileiro, Antonio Pitanga completa 80 anos em 2019. Em comemoração, a Cinemateca Brasileira e Roquette Pinto Comunicação Educativa, organizam uma programação composta por uma seleção de seus mais importantes trabalhos. 

Na Mostra Antonio Pitanga – 80 anos, serão exibidas algumas das principais obras interpretadas pelo ator e dirigidos por grandes cineastas da nossa cinematografia, muitos dos quais Pitanga foi e é parceiro de longa data, como Glauber Rocha, Sérgio Ricardo e Cacá Diegues. 

Entre os destaques estão seus primeiros trabalhos, como Bahia de todos os santos, de Trigueirinho Neto, A grande feira, de Roberto Pires e Barravento, de Glauber Rocha; a consolidação de seu estilo de interpretação em Ganga Zumba e A grande cidade, de Carlos Diegues; a experimentação de A idade da Terra e Câncer, de Glauber Rocha até o afetuoso retrato de sua figura na tela, Pitanga, dirigido por sua filha Camila Pitanga e Beto Brant. Entre as raridades da programação estão Êsse mundo é meu e Juliana do amor perdido de Sérgio Ricardo, e Chico Rei, de Walter Lima Jr., que serão exibidos em cópias 35mm pertencentes ao acervo da Cinemateca Brasileira. Toda a programação tem entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria uma hora antes de cada sessão, sujeito à lotação da sala.

Antonio Pitanga – 80 Anos: Até 11/8
Endereço: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – São Paulo (SP)

segunda-feira, 17 de junho de 2019

50 anos de O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro

Primeiro longa-metragem colorido dirigido por Glauber Rocha, O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro completa 50 anos de seu lançamento. 

Líder teórico e prático do Cinema Novo, Glauber foi articulador do cinema nacional e um dos responsáveis pelo prestígio internacional do movimento. Seus três filmes paradigmáticos, Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967) e O Dragão da Maldade (1969), foram lançados com grande repercussão de público e crítica, consolidando o prestígio do cineasta no Brasil e no mundo. Por este último, recebeu em 1969 o Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cannes. 

O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro será exibido em versão restaurada que integra o acervo da Cinemateca Brasileira. A sessão contará ainda com a presença do diretor de fotografia do filme, Affonso Beato, convidado para um debate com o público. A exibição será precedida por entrevistas inéditas de Eduardo Escorel e Zelito Viana, respectivamente montador e produtor do filme.  Completar informação

50 anos de O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro
19/6, às 20h
Endereço: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – São Paulo (SP)

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Ancine e Itamaraty exibem filmes brasileiros no exterior

Serão disponibilizados cem longas-metragens produzidos nos anos 2000 para os programas culturais regulares das embaixadas e consulados brasileiros


A Agência Nacional do Cinema (Ancine)  e o Itamaraty incentivarão a exibição de longas-metragens produzidos nos anos 2000 nos programas regulares das embaixadas e consulados brasileiros. A iniciativa comemora os dez anos do Programa de Fomento à Promoção de Obras Audiovisuais Cinematográficas Brasileiras de Longa-Metragem.

Faz parte dessa retrospectiva filmes como Amarelo Manga (Cláudio Assis, 2003), Cazuza:  O Tempo Não Para (Sandra Werneck e Walter Carvalho, 2004), Casa de Areia (Andrucha Waddington, 2005), Se Eu Fosse Você (Daniel Filho, 2006), Cartola – Música para os Olhos (Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, 2007) e Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles, 2008).

Lista Completa em PDF 

sexta-feira, 26 de abril de 2019

"Casa Vazia" é filmado na fronteira RS com o Uruguai

Mesclando ficção e linguagem documental, longa-metragem "Casa Vazia" é filmado na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Este é o primeiro longa-metragem de Giovani Borba. Com linguagem híbrida entre ficção e o documental, drama traz como protagonista um ex-peão de estância. 
Cena "Casa Vazia" com atores Nelson Diniz e
Hugo Noguera - Foto: Federico Bonani 

A pobreza rural, a violência no campo e as consequências na vida de um peão desempregado que vive no pampa gaúcho. Esse é o cenário em que se desenvolve o longa-metragem de estreia do diretor Giovani Borba. Em Casa Vazia, o protagonista é um não-ator, o ex-peão de estância Hugo Noguera - selecionado em um teste realizado com moradores da região. Ele contracena com atores consagrados, como Araci Esteves, Nelson Diniz, Roberto Oliveira e Liane Venturella, que também assina a preparação do elenco. Com produção da Panda Filmes, as filmagens serão realizadas até o dia primeiro de maio com locações em Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul, e Rivera, no Uruguai. 

O tema é retratado por meio da história de Raúl - homem de meia idade, de traços indígenas e gestos rudes, sujeito de poucas palavras e olhar melancólico. Um perfil que tipifica gaúcho que vive nos dias de hoje na região do pampa, uma savana que se estende a perder de vista, ondulada pelas sangas e coxilhas que  traçam as  flutuações, como um verde oceano. Na trama, a atmosfera  de  tensão  traduz a violência velada. Um lugar pacato e melancólico, onde os crimes acontecem na escuridão das madrugadas. 

A  falta  de  dignidade  coloca  no  caminho  do  personagem  principal  dilemas  morais e psicológicos,  como a  depressão, o alcoolismo e até mesmo a  violência  doméstica. As  dificuldades que  enfrenta  com  sua  família,  acabam o levando a envolver-se  com  o  roubo  de  gado, tornando  integrante  de  um  bando  que  pratica  o  abigeato. Os  fazendeiros montam  grupos  de  vigília  armada,  e  junto  com  a polícia, buscam os ladrões de gado, que se veem cada vez mais cercados.

A premissa do roteiro se estabelece partindo da  realidade atual do Pampa - que é, na verdade, um bioma que estende entre os países do Brasil, Uruguai e Argentina - que sofre com diversas transformações. Na tela, esse universo é retratado de forma sensível fugindo dos esteriótipos. 

Casa Vazia foi o único projeto gaúcho selecionado, no final de 2017, no edital PRODECINE 05 - Inovação de Linguagem. Essa chamada pública do Fundo Setorial do Audiovisual é destinada a filmes autorais e inventivos. Antes disso, já havia sido selecionado em quatro eventos para desenvolvimento de projetos: MAFIZ (Malaga Festival Industry Zone), na Espanha, 7th International Coproduction Meeting (Brasil Cinemundi), em Minas Gerais, o Talent Campus do BAFICI (Buenos Aires Internacional Festival of Independent Cinema), na Argentina, e o Taller Andino do IBERMEDIA.

SINOPSE: Raúl,  um  homem  pobre  e  trabalhador  do  campo,  de  poucas  palavras  e traços  rudes,  vive numa casa isolada na imensidão solitária dos campos do Pampa, no extremo sul do Brasil. A mão de obra tradicional da lida no campo já não serve mais aos patrões, donos das terras. A paisagem  de  imensas  pastagens  com  o  gado  estão  sendo  sobrepostas  por  gigantescas lavouras de soja, cultivadas por máquinas modernas, químicos e transgênicos. 

Assolado pela pobreza  e  a  falta  de  trabalho,  ele se junta a outros peões para roubar gado durante a noite. Ao retornar de mais uma madrugada, encontra sua casa vazia. Sua  mulher e filhos desapareceram.

EQUIPE TÉCNICA:

Direção: Giovani Borba
Assistente de Direção: Beto Burd
Elenco: Hugo Noguera, Nelson Diniz, Araci Esteves, Roberto Oliveira, Alexandre Accorssi, Liane Venturella, Soila Mar do Prado, Viviane Velozo, JN Canabarro, Giovani Gonzalez e Mariton Correa.
Produtores: Tatiana Sager e Beto Rodrigues
Produção executiva: Raquel Sager
Direção de Produção: Federico Bonani
Assistentes de produção executiva: Catia Muller e Camila Freire
Direção de Fotografia: Ivo Lopes
Direção de Arte: Edu Antunes
Técnico de Som: Rafael Rodrigues
Montagem: Marina Meliande
Desenho de som e mixagem: Tiago Bello
Figurino: Ana Paula Gularte
Maquiagem: Rosana Antunes
Produção: Panda Filmes
(Fonte Assessor de Imprensa: Léo Sant´Anna). 

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Começa 24ª edição do Festival É Tudo Verdade

24ª edição do Festival É Tudo Verdade começa nesta quarta-feira (3).  Mostra de documentários é uma dos principais eventos do gênero na América Latina e os vencedores das mostras competitivas são qualificados para seleção do Oscar 

O festival internacional de documentários É Tudo Verdade (ETV) começa nesta quarta-feira (3), em São Paulo. A sessão especial de abertura, no auditório Ibirapuera, terá exibição do filme “Mike Wallace Está Aqui”, de Avi Belkin, sobre o temido apresentador do programa de entrevistas “60 Minutes”. Neste ano, o festival exibirá 66 filmes, em sessões gratuitas, entre 4 e 14 de abril. Além de São Paulo, o ETV também será realizado no Rio de Janeiro, de 8 a 14 de abril, na Estação NET Botafogo e no Instituto Moreira Salles. De acordo com o diretor do festival, Amir Labaki, o trabalho de curadoria foi um dos mais intensos da década, já que mais de 1.600 títulos foram inscritos. 

Seleção para o Oscar

Este ano, uma das novidades é que o longa-metragem que vencer a mostra competitiva estará automaticamente classificado para disputar uma vaga entre os indicados ao Oscar de Melhor Documentário de Longa-Metragem em 2020. Há três anos, o mesmo ocorre com os curtas. “A ampliação do convite da Academia para avaliar também os longas representou um estímulo extra para nosso trabalho. É uma grande honra que os vitoriosos nas disputas de longas e de curtas, brasileiros e internacionais, estejam diretamente qualificados para concorrer a uma vaga no Oscar”, destaca Amir.

Mostras especiais

Em 2019, compõem a programação as mostras competitivas nacional e internacional para longas/médias metragens e para curtas metragens; a mostra Latino-americana e as mostras especiais. Uma delas presta homenagem ao cineasta Nelson Pereira dos Santos, com documentários produzidos pelo diretor sobre Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda.

Outro homenageado é o diretor francês Claude Lanzmann, considerado um dos maiores documentaristas da história e diretor do clássico “Shoah” (1985), sobre o holocausto. O festival apresentará a série “As Quatro Irmãs”, inédita no Brasil, e que conta a história de sobreviventes do nazismo, todas entrevistadas durante o processo de produção de “Shoah”, que levou 12 anos para ser concluído.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Rock Horror in Rio Film Festival recebe inscrições

Rock Horror in Rio Film Festival recebe inscrições de curtas e longas. Festival, que une cinema e rock & roll, ocorre em dois eventos no ano, em Niterói e São Paulo.

Até 1º de março, o Rock Horror in Rio Film Festival recebe inscrições de curtas e longas para a edição 2019 nos gêneros: terror, suspense, sci-fi, fantasia e animação. O festival, que reúne cinema com o mais puro rock & roll, ocorre em dois eventos no ano, com a competição e a mostra agitando duas cidades: Niterói e São Paulo.

Para 2019, além dos filmes internacionais que já estão chegando de países como Espanha, Estados Unidos, França, Irã, Israel, Japão, Suécia, Reino Unido, Emirados Árabes, Holanda e Rússia, entre outros, são desejados filmes nacionais inéditos nesses gêneros.

A competição conta com três sessões: Tardes Assustadoras, Anoitecer Sinistro e Gala de Terror. Cada uma com a exibição de pelo menos um curta fantástico, um curta de terror e um longa. O nível de medo é medido em soft rock, hard rock e heavy metal.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Filme JUSTIÇA!, de Vicentini Gomes, em Indaiatuba

Filme JUSTIÇA! Uma história, de Vicentini Gomes emplaca segunda semana no cine Topázio, no Shopping Jaraguá, em Indaiatuba, interior paulista.  

JUSTIÇA! Uma história deita um olhar inovador e inédito sobre a rica e complexa trajetória do Poder Judiciário no Brasil. Partindo dos tempos do primeiro Ouvidor-Geral, passando pelo universo da vigência das Ordenações Filipinas, que regeram a maior parte da vida colonial e sobreviveram em parte no regime monárquico, revendo as conquistas e os revezes do período republicano, o filme aborda a estrutura e o funcionamento do Poder Judiciário desde os primórdios até os dias atuais. 

Um total de trinta e seis especialistas entre historiadores, jornalistas e juristas deram depoimentos ao filme: Ives Gandra Martins, Flavia Piovezan, Marco Antonio Villa, José Renato Nalini, José Roberto Batochio, Manoel Pereira Calças, Roque Mesquita, Jayme Martins de Oliveira Neto, Bruno Feitler, Fernando Bartoletti,Paulo Dimas Mascaretti, Leonardo Dantas Silva, Ana Luiza Martins, dentre outros conceituados. 

MAIS SOBRE A OBRA CINEMATÓGRAFICA DE VICENTINI

Serviço 
R. Quinze de Novembro, 1200 - Centro
Telefone: (19) 3875-8933

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Filmes nacionais batem recorde

Filmes nacionais batem recorde de lançamento em 2017, diz Ancine

Minha Mãe é uma Peça 2 foi o filme 
brasileiro que mais
ocupou salas de cinema em 2017. 

Foto: Divulgação
Com o objetivo de preservar a memória estatística do cinema brasileiro, a Agência Nacional do Cinema (Ancine), publicou o Anuário Estatístico do Cinema Brasileiro, que apresenta dados de 2017 e um panorama de informações entre 2009 e 2017. 

No ano passado, o país bateu o recorde de títulos brasileiros lançados nas salas de cinema – foram 160 longas-metragens, sendo 91 longas de ficção, 62 documentários e 7 animações.

Esses títulos venderam mais de 17 milhões de ingressos, o que representou uma participação de público de 9,6%. Em 2016, 142 filmes brasileiros estrearam nas salas de cinema, e em 2009, apenas 84. No geral, ao somar os ingressos de filmes nacionais e estrangeiros, o Brasil continua acima dos 180 milhões de ingressos vendidos por ano, apesar de apresentar uma redução do público em salas de cinema em relação à 2006, que foi de 184,3 milhões. 

 O filme de maior público foi Meu Malvado Favorito 3, com quase 9 milhões de ingressos vendidos. Já o longa brasileiro mais visto foi Minha Mãe é Uma Peça 2, com público de mais de 5 milhões em 2017.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Coletivo Das Flor lança "Sobre Marias e Terezas"

Coletivo Das Flor lança "Sobre Marias e Terezas", um documentário ficcional sobre a Lomba do Pinheiro sob a ótica feminina.

Foto: Thiago Lázeri 
Sobre Marias e Terezas: Documentário ficcional retrata a Lomba do Pinheiro sob a ótima feminina.  Filme do Coletivo das Flor terá sessões com entrada gratuita em Porto Alegre. Dirigido por Luciane Panisson, Sobre Marias e Terezas é o primeiro filme totalmente rodado na Lomba do Pinheiro, bairro localizado na divisa entre Porto Alegre e Viamão. Para retratar a vida e a história dessa comunidade, o Coletivo Das Flor produziu um documentário ficcional que explora um tema universal: o papel da mulher na sociedade. 

  Com 22 minutos de duração, o curta-metragem mescla ficção e realidade ao expor o dia-a-dia e a trajetória de duas moradoras, a comerciante Maria (Maria Ilça Prusch Marques) e a cuidadora de crianças Tereza (Cleny Terezinha Francisco), como é conhecida pelos vizinhos. Compõem ainda essa narrativa a atriz Eveliana Marques (filha de Maria) e o mecânico aposentado Hélio Franco (marido de Tereza).

Em tom poético e teatral, o filme traz depoimentos e cenas que ilustram os hábitos, a religiosidade, as paixões, frustrações e as relações afetivas de quem vive na região. Na tela, esse universo plástico ganha cores e texturas nos figurinos de Margarida Rache, também responsável pela direção de arte. Os sons do bairro são recriados na trilha original de Ismael Corrêa de Oliveira, que valoriza instrumentos de percussão. Já a música tema foi composta e interpretada por Álvaro Vilaverde e contou com a participação da Orquestra do Instituto Popular de Arte-Educação, uma ONG da Lomba do Pinheiro, além dos músicos do Coletivo Das Flor - Eduardo Hernandes, Mateus Ávila e Vini Silva. O elenco é composto ainda por Ekin, Juliano Barros e Júlia Ludwig. 

O curta-metragem foi filmado entre abril e maio de 2017. Mas o projeto começou há dois anos com a realização do espetáculo de rua Lombay. Essa experiência levou a diretora e o ator Juliano Barros a criarem o roteiro original para o cinema, estreitando os laços entre o grupo e os moradores. Sobre Marias e Terezas tem produção assinada por Dos Gardenias Produções Artísticas e Ltda e co-produção de Pátio Vazio. O financiamento é do Fumproarte da Secretaria Municipal de Cultura - Prefeitura de Porto Alegre.


SESSÕES DE ESTREIA:

22/09, sábado, às 16h, no Salão da Igreja São Pedro (Rua Roque Gonzales, s/no. - Lomba do Pinheiro).

28/09, sexta, às 19h e às 20h, na escadaria da Igreja das Dores (Rua dos Andradas, 587 - Centro Histórico)

30/09, domingo, às 19h, no jardim do Museu Joaquim José Felizardo (Rua João Alfredo, 582 - Cidade Baixa) 

Quanto: entrada franca em todas as projeções.
 Link com o trailer do filme: https://youtu.be/orhhT3zLbNc

ACESSE FICHA TÉCNICA E SÍNOPSE

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Cinema dentro da floresta

A Mata Atlântica faz parte do cenário do Espírito Santo: são restingas, manguezais, litoral, inúmeras espécies de plantas e animais e, é claro, florestas. 

VITÓRIA, ESPÍRITO SANTO (Brasil) - Para proteger tantas riquezas naturais, o estado conta com áreas de preservação de Norte a Sul e, em setembro, os capixabas poderão vivenciar uma experiência inédita em uma delas. Já pensou em ir ao cinema com uma tela cercada de árvores, cachoeiras e muitos passarinhos? Pela primeira vez no Brasil, um festival de cinema ocorrerá dentro de uma reserva ambiental.

De 17 a 22 de setembro, a cidade de Vargem Alta recebe o Cine.Ema - Festival de Cinema Ambiental do Espírito Santo, evento que conta com apoio da Lei Rouanet. A programação será toda realizada na Reserva Ambiental Águia Branca e marca a abertura de mais este espaço de proteção da natureza. Para isso, a estrutura contará com uma tela de cinema de cinco metros e uma tenda transparente com cerca de 20 metros de profundidade, tudo isso cercado pelo verde das árvores.

Serviço

Cine.Ema - Festival de Cinema Ambiental do Espírito Santo
Data: 17 a 22/9
Local: Reserva Ambiental Águia Branca, em Vargem Alta

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Pré-Estreia do Filme Café com Canela, 20\8, em SP

Sobre Café com Canela

Filmado e realizado no interior da Bahia, especificamente no simbólico Recôncavo Baiano, “Café com Canela” é uma produção de representatividades. 

Um elenco negro, um cenário de estéticas da negritude, referências às religiões afro-brasileiras, o cotidiano popular interiorano e a força da mulher são potências que constroem uma narrativa de sutilezas. A partir do reencontro das personagens Margarida e Violeta, um processo de transformação se desdobra para ambas – a primeira, isolada pela dor da perda do filho; a segunda, entre as adversidades do dia a dia e traumas do passado – e para a visão de quem poderá se reconhecer naquelas identidades. “Café com Canela” é um filme de afeto e aconchego.

A elogiada atuação de Valdinéia Soriano, premiada como Melhor Atriz também no Festival de Brasília, compartilha espaço com os atores e atrizes Aline Brune, Dona Dalva Damiana, Babu Santana, Arlete Dias, Guilherme Silva, Aldri Anunciação e Antônio Fábio. A trilha original é de Mateus Aleluia, remanescente do conjunto Os Tincoãs, ícone da música brasileira. O longa foi ainda escolhido para abrir a 21ª Mostra Tiradentes, integrou a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, foi premiado no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema e na 9ª Semana dos Realizadores.

SINOPSE – Recôncavo da Bahia. Margarida vive em São Félix, isolada pela dor da perda do filho. Violeta segue a vida em Cachoeira, entre adversidades do dia a dia e traumas do passado. Quando Violeta reencontra Margarida, inicia-se um processo de transformação, marcado por visitas, faxinas e cafés com canela, capazes de despertar novos amigos e antigos amores.

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO – “Café com Canela” foi produzido pela Rosza Filmes, produtora independente fundada em 2011 pelos próprios diretores do filme, como resultado de seleção no Edital de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais, realizado em conjunto pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB). 

Residentes do Recôncavo da Bahia, Glenda Nicácio e Ary Rosa encontram na cultura popular local a pulsação para o cinema, desenvolvendo filmes onde o processo de produção, a narrativa e a estética são elementos pautados nas dinâmicas do interior.A distribuição em salas de cinema é assinada pela Arco Audiovisual, também da Bahia, que se compromete a contribuir para a difusão de obras audiovisuais independentes brasileiras, principalmente as fora do eixo, tendo como pontos de recorte o potencial artístico, social e de comunicabilidade das obras, a distribuidora compõe seu catálogo com “filmes com questão”. (FONTE: filmes rebento). 

PRÉ-ESTREIA SÃO PAULO
LOCAL: Cinearte Petrobras
DATA: 20 de Agosto de 2018
HORÁRIO: 21:00

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

Selecionados filmes do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 

Cena do longa Los Silencios, de Beatriz Seigner
Nove longas e 12 curtas-metragens disputarão o Troféu Candango na mostra competitiva do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Os filmes foram escolhidos entre 742 habilitados para esta edição e serão exibidos entre os dias 14 e 23 de setembro.  

Os concorrentes ao celebrado Troféu Candango receberão cachês de seleção distribuídos igualitariamente. Os longas-metragens selecionados recebem R$ 15 mil cada; os longas participantes de Sessão Especial Hour Concour recebem R$ 10 mil (ainda não divulgados) e os curtas-metragens ganham R$ 5 mil. Além dos cachês de seleção, o melhor filme de longa-metragem escolhido pelo júri popular receberá o Prêmio Petrobras de Cinema, que consiste em R$ 200 mil em contratos de distribuição.

Cena do curta Br3,
de Bruno Ribeiro
Confira a lista completa dos selecionados para a Mostra Competitiva do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro:


Filmes de Longa-Metragem

Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman (SP), documentário
Bloqueio, de Quentin Delaroche e Victória Álvares (PE), documentário
Ilha, de Ary Rosa e Glenda Nicácio (BA), ficção
Los Silencios, de Beatriz Seigner (SP/Colômbia/França), ficção 
Luna, de Cris Azzi (MG), ficção
New Life S.A., de André Carvalheira (DF), ficção
A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida (SP), ficção
Temporada, de André Novais Oliveira (MG), ficção
Torre Das Donzelas, de Susanna Lira (RJ), documentário

Filmes de Curta-Metragem

Aulas que Matei, de Amanda Devulsky e Pedro B. Garcia (DF), ficção
Boca de Loba, de Bárbara Cabeça (CE), ficção
Br3, de Bruno Ribeiro (RJ), ficção
Conte Isso Àqueles que Dizem que Fomos Derrotados, de Aiano Bemfica, Camila Bastos, Cristiano Araújo e Pedro Maia de Brito (PE/MG), documentário 
Eu, Minha Mãe e Wallace, de Irmãos Carvalho (SP/RJ), ficção
Guaxuma, de Nara Normande (PE), animação
Kairo, de Fabio Rodrigo (SP), ficção
Liberdade, de Pedro Nishi e Vinicius Silva (SP), documentário
Mesmo com Tanta Agonia, de Alice Andrade Drummond (SP), ficção
Plano Controle, de Juliana Antunes (MG), ficção
Reforma, de Fábio Leal (PE), ficção
Sempre Verei Cores no seu Cinza, de Anabela Roque (RJ), documentário