Presidente da Venezuela desmascara neonazista Jair Bolsonaro

Briga de egos entre dois tresloucados presidentes o da Venezuela Nicolas Maduro, que pretende se perpetuar no poder naquele país, e o neo-nazista e Pinóquio Jair Messias Bolsonaro, que tomará posse dia primeiro de janeiro, agitou às redes sociais e alimentou os noticiários de rádios e televisão. 

A discussão gira em torno de: quem está mentindo e quem está falando alguma verdade?. Segundo Jair Bolsonaro teria dado ordem expressa para que não convidassem o presidente venezuelano para sua posse, em Brasília. Do outro lado, Nicolas Maduro, que não leva desaforo pra casa retrucou provou: Bolsanora convidou-me, mas declinei do convite. 

Parece que Maduro está vencendo esta guerra de egos. O presidente venezuelano publicou em sua conta no Twitter o convite feito por Jair Bolsonaro, que sempre afirmou. Melhor, tentou e ludibriou alguns jornalistas mal informados ou mal intencionados, sem compromisso com a verdade. Nesta disputa de poderes, moral e ética, o tresloucado militar venezuelano está com razão, e provou. Não quis ganhar no grito como faz a família Bolsonaro, plantando mentiras na web, para delírios de brasileiros surdos cegos no tocante ao quadro perigoso que se apresenta no Brasil com o governo neo-nazista e militar de Bolsonaro, o  #Bolsão . 

Rolam posts e mais posts, e até mesmo pela boca de assessores do presidente eleito Sr. Jair Messias Bolsonaro: "não convidei o presidente da Venezuela para minha posse". A verdade é outra. Ele convidou, sim, tai a prova. Desmentido em rede mundial de Twitter, Bolsonaro, tomando para se a verdade absoluta, nega que não convidou Maduro. 

Mentira tem pernas curtas

Fomos atrás da verdade  e o fato é que, conforme documento, o declínio ao convite feito por Bolsonaro, partiu de Nicolas Maduro. Então, a assessoria do presidente brasileiro, tentando ludibriar imprensa, mudou os rumos da história, e saiu-se com essa "A imprensa está contra meu governo antes mesmo de começar". Ou seja, Bolsonaro mente, acusa antes de tomar posse, imagine depois. 

(Francisco Martins  www.jornalistafranciscomartins.blogspot.com ).