Bruno Garcia e Mariana Ximenes |
O filme estrelado por Mariana Ximenes e Bruno Garcia, não tenta levar a uma reflexão de porque o Brasil chegou onde chegou, mas sim fazer rir. O imbróglio romântico finda levando vantagem. Mas, por conta da ambição política do tal candidato a senador Gero (Bruno Garcia) que ele corre sério risco de perder a bela mulher.
Disposto a tudo para a indicação de seu partido (o fictício PDP), Gero está em ativa campanha para conquistar o apoio do veterano cacique Valdomiro Miranda (Miele, num de seus últimos trabalhos). Valdomiro está abrindo mão da própria candidatura em favor do novato.
O escândalo, que ganhou todas as manchetes de jornal, é o primeiro degrau da crise do casamento. Isto porque o pragmático Gero, desesperado para não perder a indicação, sugere que a esposa teve uma crise nervosa e pretende mesmo interná-la num hospital psiquiátrico (sugestão de um maquiavélico assessor do partido).
Mas Lúcia, ajudada pela amiga Dulce (Miá Mello), escapa e vai para o Rio de Janeiro, para o apartamento que pertencia ao seu pai, que morreu e com quem ela estava rompida há anos.
Enquanto o marido não se dá conta de onde ela pode estar, Lúcia retoma contato com o passado –a indiscreta vizinha Rita (Guida Viana), que era amante do pai; e um primeiro namorado, o cirurgião plástico Raposo (Sergio Guizé).
Nessa pegada, o filme vai tropeçando em situações mais ou menos constrangedoras a todos os envolvidos –sendo que algumas até hilárias.
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