As policias
civil e militar de São Paulo ostentam inteligência e dão mais
golpes contra o erário público (na população) do que se possa
imaginar. O mais recente golpe, o do combustível consiste em: os
carros particulares dos policiais e oficiais são abastecidos nos
postos do governo e depois revendido para transportadoras por
exemplo.
Os postos
oficiais do governo paulista que servem para abastecer as viaturas
policiais estão com às bombas cheias de ar apenas. Os quadrilheiros
da polícia civil e militar, esvaziam os postos
lucrando com revenda do combustível. Eles enchem os tanques de seus
carros até a tampa. Depois da certeza de que o posto está vazio, os
policiais retornam, desta vez como uma viatura. O 'frentista' do
posto oficial não dá saída no abastecimento e nem pouco anota a
placa da viatura na planilha.
Então, os
dignos policiais passam a fazer distribuição do combustível junto
aos seus 'clientes' particulares como transportadoras, peruas
coletivo etc. O posto mais atingido é o da Zona Leste, que atende
tanto viaturas da cidade quanto do interior. Com os bolsos cheios de
dinheiro, eles partem para dar legitimidade o golpe: vão a um posto
particular e abastecem a viatura com R$ 20,00 por exemplo e rodam até
o tanque se esvaziar, assim, posando de prejudicados, suspendem as
investigações alegando falta de combustível. "A gente poe
gasolina com dinheiro do próprio bolso para socorrer as vitimas",
mentem os envolvidos.
Os postos em
que os policiais alegaram faltar combustível ficou evidenciado que,
os carros flex, a maioria absoluta da frota paulista, pararam porque
o motorista não permitiu usar álcool, queria abastecer somente de
gasolina.
As frouxas
autoridades paulista, governo Geraldo alckmin e Secretário de
Segurança Pública de Estado, Fernando Grella, não tomaram
providências contra PM's e policiais civis envolvidos nos furtos de
combustíveis. Apenas se limitaram a informar que " As viaturas
passarão a usar cartão corporativo para abastecimento em postos
particulares", disse Grella.
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