Funcionária pública cobraria R$ 1,5 mil para acelerar projetos no MinC, o que explica os porquês de nossa falida cultura
Brasília - [AgênciaFM] 6 de novembro - Foram presas cinco pessoas ainda sob suspeitas de fraudes em benefícios culturais previstos pela Lei Rouanet. Entre os quais uma funcionária do Ministério da Cultura, que trabalharia no Conselho Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) órgão do Ministério da Cultura. Um funciónário da PF [Polícia Federal] que optou por não se identificar, ela cobrava R$ 1,5 mil das empresas que encaminhavam projetos culturais ao ministério em troca de prioridade na pauta de julgamentos. Depois de ter o projeto aprovado, as empresas teriam de pagar mais 5% do total do orçamento do projeto.
Denominada de Mecenas, a operação ocorre em conjunto com a Controladoria-Geral da União. Além da servidora pública, foram presos os proprietários de duas produtoras de Brasília, que agiriam juntamente com a funcionária. Um deles seria um policial civil. O fato é que se tiver de serem presos os propineiros, o ministério terá de ser esvaziado. Mas a iniciativa é válida. Resta agora investigar os chamados centros culturais como Banco do Brasil e Caiuxa Federal; o modo como são tratados os tais editais.[Fonte: http://agenciafm.blogspot.com]
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