segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Mortos da TAM vão a leilão
Parentes dos mortos no acidente do Airbus A 320, no dia 17 de julho, em Congongas - São Paulo, que matou 199 pessoas. Influenciados pela quantia de 300 milhões disbonibilizados pela companhia aérea TAM, eles põem seus entes queridos em leilão. O que antes era inconformismo, pedido de punição e revolta pelo descaso e falta de informações, hoje, é tratado com uma certa parcialidade por seus decendentes.
Sexta-feira, dia 3, sentaram-se para uma negociação com os advogados da TAM, onde o assunto era o valor da "prestação" a ser paga para cada um que teve parente morto no maior acidente aéreo brasileiro. Na quinta-feira, dia 2, uma nota fora emitida onde convovacva o comparecimento dos envolvidos ao prédio da TAM para uma última vistoria, visto que o mesmo seria demolido no domingo, dia 5 de agosto; somente quatro dos parentes apareceram ao local, enquanto os outros preferiram comparecer a mesa de negociações. Note-se que não seria um percurso difícil de chegar ao local pois 90% deles estão hospedados em luxuoso hotel pago pela empresa cuja distância não ultrapassa um ou dois quilômetro. Parece que o tempo sana todas as feridas e mágoas, ainda mais quando cifras altíssimas estão envolvidas.
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