Brasil, o crime compensa: entidade comandada por Bruno Maranhão recebeu R$ 5,9 milhões do governo federal petista e quantias significantes do governo FHC.
A invasão comandada pelo Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) que deixou rastro de destruição na Câmara, dia 6 de junho, poderá ter sido financiada com recursos públicos. A Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (ANARA), fundada e comandada por líderes do MLST, já foi beneficiado com R$ 5,7 milhões do governo federal, isso de 1999 até 2006, sendo que R$ 5,6 milhões só na gestão petista.
Dos quatro convênios firmados pela entidade e o governo federal, três têm como responsável Bruno Maranhão e um, Edmilson de Oliveira Lima, outro integrante do MLST, que também está preso pela invasão da Câmara. Desse dinheiro, a maior parte, R$ 4,2 milhões, foi repassada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de 2005 para cá. Documentos extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) demonstram que o dinheiro, repassado por meio de dois convênios, seviriam para a "reestruturação econômica, socio e cultural dos assentamentos de reforma agrária Paulo Faria". Grande parte desse dinheiro foi recebido um mês após a visita de Bruno Maranhão ao Planalto - onde jantou com Lula-, para reivindicar a punição dos assassinos de um líder rural. Os outros e últimos repasses federais à associação de reforma agrária, referentes a esse convênio, feitos em fevereiro deste ano e totalizam R$ 1 milhão.
GESTÃO FHC
Ainda na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o líder do vandalismo praticado na Câmara, pasmem, recebeu R$ 250,00 em diária para participar como palestrante do Fórum Nacional de Prevenção e Mediação de Tensões e Conflitos Sociais no Campo. No referido governo FHC, no ano de 2000, foram repassados mais R$ 75 mil à ANARA como contribuir na assistência jurídica a trabalhadores rurais assentados em projetos do Incra, envolvendo 5.000 pessoas.
A invasão comandada pelo Movimento de Libertação dos Sem-Terra (MLST) que deixou rastro de destruição na Câmara, dia 6 de junho, poderá ter sido financiada com recursos públicos. A Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária (ANARA), fundada e comandada por líderes do MLST, já foi beneficiado com R$ 5,7 milhões do governo federal, isso de 1999 até 2006, sendo que R$ 5,6 milhões só na gestão petista.
Dos quatro convênios firmados pela entidade e o governo federal, três têm como responsável Bruno Maranhão e um, Edmilson de Oliveira Lima, outro integrante do MLST, que também está preso pela invasão da Câmara. Desse dinheiro, a maior parte, R$ 4,2 milhões, foi repassada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), de 2005 para cá. Documentos extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) demonstram que o dinheiro, repassado por meio de dois convênios, seviriam para a "reestruturação econômica, socio e cultural dos assentamentos de reforma agrária Paulo Faria". Grande parte desse dinheiro foi recebido um mês após a visita de Bruno Maranhão ao Planalto - onde jantou com Lula-, para reivindicar a punição dos assassinos de um líder rural. Os outros e últimos repasses federais à associação de reforma agrária, referentes a esse convênio, feitos em fevereiro deste ano e totalizam R$ 1 milhão.
GESTÃO FHC
Ainda na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o líder do vandalismo praticado na Câmara, pasmem, recebeu R$ 250,00 em diária para participar como palestrante do Fórum Nacional de Prevenção e Mediação de Tensões e Conflitos Sociais no Campo. No referido governo FHC, no ano de 2000, foram repassados mais R$ 75 mil à ANARA como contribuir na assistência jurídica a trabalhadores rurais assentados em projetos do Incra, envolvendo 5.000 pessoas.
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