Repórter Débora Lopes, do programa Brasil Urgente apresentado por José Luiz Datena, dá pisão no joanete de entrevistada que não queria chorar: Isso é imperativo ou então cai fora o entrevistado.
A mãe da adolescente Sunielle, 16 anos, que juntamente com o namorado assumiram ter matado por esganamento com fio de telefone o pai. A entrevista durou 42 minutos e mostrando-se articulada, metida a poetisa de frases feitas, insistia em não borrar os cílios. Eis que entra em ação o maquiavélico Datena que, sugerindo que a tal mulher não estava chorando. Então, a seguradora de microfone - que se intitula repórter de nome Débora, mete-lhe o bico de seu sapatão no joanete da entrevistada, e do nada, a atriz enrustida surgiu: esfregando os olhos, passando as mãos nos cabelos etc.
Segundo informçãoes o adolescente, namorado de Sunielle, teria roubado a moto do futuro sogro, Wanderley. Junto com o naorado, Sunielle deu uma gravata no pai, e sugeriu o namorado enforcá-lo com o fio do telefone. O crime aconteceu em Itapecerica da Serra, grande São Paulo.
Segndo os vizinhos, e também à mãe da adolescente, a vida entre ela e a filha era muito tumultuada. Jamais passavam um dia sem brigar. Quanto ao ódio nutrido pelo pai, segundo uma vizinha que pediu para não divulgar o nome, disse que Wanderley não somente sentia ciúmes da filha como também vinha adentrando ao dormitório da filha, nos momentos em que a esposa, Maria, não estava em casa. Este seria um dos motivos das declarações de Sunielle "Este velho desgraçado... ".
Detalhe, depois de matarem o pai e futuro sogro, os adolescentes foram assistir o Brasil Urgente. Este é o público do Brasil Urgente. E a Bandeirantes é uma concessão pública, que só está no ar por causa dos políticos canalhas. E veja bem, a televisão está sobre domínio dos argentinos, um grupo estrangeiro, algo irregular mediante às leis brasileiras.
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