Ação faz parte do programa Livros Acessíveis e celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, comemorado no dia 3 de dezembro, próxima sexta-feira.
Nesta segunda-feira (29) a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência está disponibilizando em seu site os livros “A Aldeia Sagrada”, de Francisco Marins (Editora Ática), “A mulher que matou os peixes”, de Clarice Lispector (Editora Rocco), “Come, menino”, de Letícia Wierzchowski (Editora Ediouro), em formato acessível contendo libras, legenda, áudio, imagem e leitura simples.
O programa, fruto da parceria entre a Secretaria e a ONG Mais Diferenças, com o apoio do Centro de Tecnologia e Inovação (CTI), realiza a produção dos livros acessíveis seguindo as diretrizes dos princípios do Desenho Universal, que possibilita que um livro possa ser disponibilizado para públicos com diferentes tipos de deficiência simultaneamente.
Os títulos estão em formato audiovisual e contam com recursos de acessibilidade como texto, descrição das imagens, tradução e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras), glossário em Português e Libras com imagens e áudio, além de desenho de som. O título infanto-juvenil “A Aldeia Sagrada” também conta com texto em Leitura Fácil, no audiovisual e em formato PDF para impressão.
Com o objetivo de proporcionar o acesso de pessoas com deficiência ao mundo da literatura, o programa Livros Acessíveis já disponibiliza em seu site 14 obras literárias acessíveis. São elas: “Uma Nova Amiga”, de Lia Crespo; “Serei Sereia?”, de Kely de Castro; “O Discurso do Urso”, de Julio Cortázar; “O Menino no Espelho”, de Fernando Sabino; “A Bolsa Amarela”, de Lygia Bojunga; “Frritt Flacc”, de Júlio Verne; “Bem do seu Tamanho,” de Ana Maria Machado; “Sei por Ouvir Dizer”, de Bartolomeu Campos de Queirós e Suppa; “Volta ao Mundo em 80 Dias”, de Júlio Verne; “Peter Pan”, de J. M. Barrie; “As Cores no Mundo de Lúcia”, de Jorge Fernando dos Santos; “O Menino Azul”, de Cecília Meireles e Lúcia Hiratsuka; “Kafka e a Boneca Viajante”, de Jordi Sierra I. Fabra; “Um sonho no caroço do abacate”, do Moacyr Scliar..
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