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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Renato Dornelles, "A Cor da Esperança"

Romance de estreia de Renato Dornelles, "A Cor da Esperança" se passa em uma comunidade dominada pelo tráfico de drogas e homenageia as mulheres negras.

A Cor da Esperança Romance de estreia de Renato Dornelles se passa em uma comunidade dominada pelo tráfico de drogas e homenageia as mulheres negras. Obra é o primeiro título da Falange Produções, editora criada pelo jornalista.


A Cor da Esperança é o primeiro título da Falange Produções, editora criada por Renato Dornelles e pela também jornalista e documentarista Tatiana Sager. Com 208 páginas, o livro tem edição e revisão de Daniel Feix, capa e ilustrações de Gilmar Fraga, produção executiva de Tatiana Sager e projeto gráfico e diagramação de Paola Rodrigues. O preço sugerido é de R$ 44,00. 

O LIVRO - A COR DA ESPERANÇA: 

Em uma comunidade da periferia de Porto Alegre, as pessoas compartilham alegrias, tristezas, dificuldades e soluções, fazendo da região em que vivem um espaço de produção de sociabilidades e cultura entre si. A rotina é radicalmente modificada, e os problemas, multiplicados, quando um jovem, ex-morador, retorna ao local, trazendo junto o tráfico de drogas. Mortes e tiroteios passam a fazer parte do cotidiano, deixando a comunidade acuada e sob fogo cruzado.

No caminho oposto, surge a figura de uma antiga moradora, Dona Esperança, disposta a tudo para proteger sua família e a vizinhança dos riscos causados pelos invasores. Inclusive, a bater de frente com o líder do tráfico.

O AUTOR - RENATO DORNELLES:

Renato Dornelles é jornalista, escritor e inaugura com A cor da Esperança sua trajetória no campo da ficção. Em 33 anos de carreira, conquistou sete prêmios ARI, concedidos pela Associação Rio Grandense de Imprensa, e três prêmios de Direitos Humanos (MJDH/RS).

O conjunto de reportagens que deram origem ao seu primeiro livro-reportagem Falange Gaúcha (2008), sobre a história e o desenvolvimento dos primeiros grupos criminosos organizados do Rio Grande do Sul, recebeu um dos prêmios ARI de Jornalismo, a distinção máxima da imprensa gaúcha. 

Também foi roteirista do curta-metragem O Poder Entre as Grades (2014) e do filme Central - O poder das facções no maior presídio do Brasil (2017), terceiro documentário mais visto do Brasil em 2017, do qual também assina a direção.

Gaúcha, de Renato, a dupla de jornalistas decide abrir uma editora para dar sequência e visibilidade a trabalhos construídos conjuntamente ao percorrer, nos últimos dois anos, o cotidiano e o interior de diversas prisões brasileiras. (Fonte Assessor de Imprensa: Léo Sant´Anna). 

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