O Museu da Inconfidência em Ouro Preto (MG), apresenta uma mostra que mistura a poesia de Olavo Bilac. Na capital fluminense, o Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular do Iphan exibe a exposição Pau, corda, cores e (re) invenções, sobre instrumentos e artesanatos do Carimbó.
Cinemateca Brasileira, SP - Perspectivas do cinema português
24/7, às 17h e às 20h30
Endereço: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Rul Cardoso, 207 – São Paulo (SP
A Cinemateca Brasileira, em parceria com a Pena Capital e a Foco – Revista de Cinema, exibe a mostra Perspectivas do Cinema Português. Ao todo serão exibidos oito filmes. O intuito da Mostra é apresentar um cinema português feito de forma independente, com poucos recursos, que se destaca pela utilização sofisticada e surpreendente desses meios por jovens cineastas e, não menos importante, pela qualidade de suas produções. A programação tem curadoria do crítico e editor da Foco, Bruno Andrade. Entre os filmes que serão exibidos: FARPÕES BALDIOS, Chabrol em 35mm, Pró Ano há Mais entre outros. Ler Mais
24/7, às 17h e às 20h30
Endereço: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207 – São Paulo (SP)
OURO PRETO: MG
A mostra é realizada pelo grupo Coletivo Olho de Vidro, criado em 2007 pelos fotógrafos Alexandre Martins, Antônio Laia, Eduardo Tropia e Heber Bezerra e pelo poeta Guilherme Mansu.
Comprometido com a cidade de Ouro Preto, o grupo se caracteriza por apresentar anualmente uma exposição coletiva de fotografias e de poesia. O objetivo é estabelecer um espaço de reflexão, criação e experimentação. Cada um dos integrantes tem liberdade de interpretação sobre o tema proposto pelo poeta e discutido pelo grupo.
Exposição ‘Fotografia&Poesia Vila Rica – centenário da publicação do poema de Olavo Bilac’
Até 25/8
IPHAN - RJ : Exposição ‘Pau, corda, cores e (re)invenções: instrumentos e artesanatos do Carimbó’
De 25/7 a 8/9
Endereço: Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, Rua do Catete, 179 – Rio de Janeiro (RJ)
A mostra traz referências sobre a forma de expressão que envolve múltiplas linguagens como a dança, a indumentária, o canto, o ritmo, a culinária e produção artesanal que fica disponível para visitação gratuita até o dia 08 de setembro na Sala do Artista Popular (SAP).
Há mais de dois séculos o Carimbó mantém sua tradição em quase todas as regiões do Pará e tem se reinventado constantemente. Seus instrumentos, sua dança e música são resultados da fusão das influências culturais indígena, negra e ibérica; e a memória coletiva dos mestres e seus descendentes tem mantido vivo estes aspectos.
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