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sexta-feira, 19 de julho de 2019

Museu do Diamante: história e memória do norte de MG

Cidade onde nasceu o ex-presidente Juscelino Kubitschek guarda modelo de referência da arquitetura do século XVIII

Para contar a história do museu que tem no nome um símbolo dos apaixonados é preciso conhecer a história de Diamantina (MG). Fica lá o Museu do Diamante, que funciona na casa onde viveu o inconfidente Padre Rolim. A cidade natal de Juscelino Kubitschek tem cerca de 50 mil habitantes e guarda um modelo de referência da arquitetura civil do século XVIII. O imóvel foi tombado em 1950. E virou museu, em 1954, pelas mãos do presidente Getúlio Vargas, a partir de projeto do então deputado Juscelino Kubitschek. 

O acervo é diversificado e conta com 1.677 peças entre pinturas, esculturas, desenhos, cédulas, moedas, estampas, instrumentos musicais, indumentária, mobiliário, utensílios domésticos e de iluminação. “O nosso museu é histórico e não de mineralogia. O foco dele não são as pedras e nem o minério, são o que a descoberta dessas pedras, a extração dessas pedras trouxe e formou a cidade e a região como um todo”, resume a diretora.

A coleção é formada por objetos de estilos e tipologias diversas, que guardam a memória da população de Diamantina. Entre estes objetos podemos encontrar indumentária e imaginária sacra, armaria, um vasto acervo de numismática, e mineralogia.

Serviço

Com a entrada gratuita, o museu fica localizado na Rua Direita, 14 – Centro – Diamantina – MG. Funciona de terça a sábado, das 10h às 17h; Domingos e feriados, das 9h às 13h.
Telefone: (38)3531-1382.

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