O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello, trabalhando em prol do partido Rede e de seu amigo íntimo, o parlamentar Daniel sarmento, concedeu na segunda-feira, 5, liminar afastando Renan Calheiros, da presidência do Senado. Renan e mesa do Senado resolveram não acatar a medida do cabo eleitoral do partido Rede, Marco Aurélio Mello.
Nesta quarta-feira, 7, todos os holofotes estavam voltados ao STF uma vez que, a atitude de Marco Aurélio Mello colocava em jogo não somente o poder de Calheiros, mas a votação de medidas primordiais ao País. "Amanhã, sem dúvida Renan Calheiros sofrerá acachapante derrota no STF", disse o ministro falastrão Mello. Não foi o que aconteceu. A presidenta do STF, ministra Carmen Lúcia, conduziu a votação com serenidade e o resultado, Calheiros venceu por 6 votos a 3. Apenas Renan fica afastado da linha sucessória da presidência da República. Demais, mantém-se no cargo de presidente do Senado.
Realmente a Lei de Murphy parece existir. Toda arrogância maquiavélica na face e voz do ministro do STF Marco Aurélio Mello em suas entrevistas, não surtiu o efeito que ele precisa para seu cliente, o partido Rede. Ou seja, o tiro saiu pela culatra. Vai tomando ministro.
Aliás, o que o Renan e à Mesa do Senado fizeram, é exatamente o que todo cidadão deveria fazer: não reconhecer, não aceitar nenhum decisão de um judiciário fascista como o brasileiro. Quem disse: Decisão judiciária não se discute, acata, é um puxa saco. Deve ter sido dita por um deles mesmos para intimidar os cidadãos. (Francisco Martins).
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