Japonês da Federal, idolatrado pelas prisões efetuadas no Lava-Jato, não passa de um condenado da justiça. Somente no Brasil isso acontece. O Brasil é ou não é um pais com dom de comediante.
O
Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um recurso de três réus
da Operação Sucuri, deflagrada em 2003, que apurou envolvimento de
agentes da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e da
Receita Federal em um esquema que facilitava a entrada de contrabando
no país pela fronteira entre o Brasil e o Paraguai, em Foz do
Iguaçu, Paraná.
Um
dos envolvidos é o agente da PF, Newton Hidenori Ishii, que ficou
conhecido como “Japonês da Federal”, por aparecer inúmeras
vezes em conduções coercitivas e prisões decorrentes das
investigações da Operação Lava Jato.
Preso em 2003, condenado em primeira instância em 2009, Ishii manteve-se no cargo enquanto seu recurso não era julgado. O agente chegou a ser afastado dos serviços pela própria Polícia Federal, sem prejuízo em seus vencimentos, mas o Tribunal de Contas da União determinou seu retorno ao trabalho.O caso, contudo, segue sob segredo de Justiça.
Preso em 2003, condenado em primeira instância em 2009, Ishii manteve-se no cargo enquanto seu recurso não era julgado. O agente chegou a ser afastado dos serviços pela própria Polícia Federal, sem prejuízo em seus vencimentos, mas o Tribunal de Contas da União determinou seu retorno ao trabalho.O caso, contudo, segue sob segredo de Justiça.
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