Luiz Gonzaga
já elogiou o jumento em verso e prosa na música "O jumento é
Nosso Irmão". Agora, é a vez de um promotor de Justiça
sugerir a mortandade dos moares para alimentação de presos.
APODI (RN)
BRASIL - O promotor de Justiça Sílvio Brito, do município de Apodi (40 mil habitantes ), no Rio Grande do Norte, teve um insight (Insight: intuir algo ) e
sugeriu que presidiários das localidades fossem alimentados com
carne de jumento. Segundo o promotor a ideia visa diminuir o número
de acidentes causados pelos moares nas estradas do município além
do próprio atropelamento.
A sugestão
do promotor Sílvio Brito dividiu opiniões no Estado. Mas, uma
degustação feita com carne de um animal atropelado, foi aprovada
pela maioria. Ainda de acordo com o promotor, depois de alimentar os
presos, a carne de jumento serviria também de alimento aos alunos da
rede pública de ensino de Apodi e região. Uma nutricionista foi
ouvida (mas não quis provar a carne), afirmou ser um alimento de
primeira além de ser uma carne magra, sem gorduras. Perguntado se
ele, promotor ou seus filhos, estariam entre os consumidores da
deliciosa iguaria alimentícia; desconversou.
Já os
produtores de carnes da região informaram que, os animais equinos e
moares só podem ser abatidos em aparelhos específicos, e existe
apenas um abatedouro deste porte, no outro lado do estado, o que
dificutatria por em prática a sugestão do promotor, que se recusa
provar da sua hilariante inventividade gastronômica.

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