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terça-feira, 25 de março de 2014

Ciência sem Fronteiras prevê 100 mil bolsas

Programa Ciência sem Fronteiras prevê 100 mil bolsas para estudantes. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC).

Todo o processo, desde a inscrição do aluno, as etapas e a aprovação no programa, foi discutido. De acordo com o professor, os benefícios são inúmeros. "O estudante que ingressa no Ciências sem Fronteiras não está perdendo tempo, mas se qualificando. A experiência de estudar em outro país, aprender uma nova língua é, sem dúvida, uma formação que conta no currículo. Quando esses estudantes voltam para o Brasil, o aprendizado fora é implantado aqui", explica.

Sobre o Programa

Os objetivos destacados pelo professor são de investimento na formação de pessoal altamente qualificado nas competências e habilidades necessárias para o avanço da sociedade do conhecimento, aumentando a presença de pesquisadores e estudantes de vários níveis em instituições de excelência no exterior; ampliando o conhecimento inovador de pessoal das indústrias tecnológicas e atraindo jovens talentos científicos e investigadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.

Quem pode Participar

O candidato deve cumprir com os seguintes requisitos: ser brasileiro ou naturalizado; estar regularmente matriculado em instituição de ensino superior no Brasil em cursos relacionados às áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras; ter sido classificado com nota do Exame Nacional do Ensino Médio - Enem - com no mínimo 600 pontos considerando os testes aplicados a partir de 2009; Possuir bom desempenho acadêmico; ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do currículo previsto para o curso de graduação. As inscrições serão realizadas em maio de 2014, e serão divulgadas no site do programa.

Áreas Contempladas

Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Formação de Tecnólogos;  Biotecnologia; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Nanotecnologia e Novos Materiais; Produção Agrícola Sustentável; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Fármacos; Biodiversidade e Bioprospecção; Tecnologia Aeroespacial; Ciências do Mar; Computação e Tecnologias da Informação; Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde.

Duração da bolsa

Serão 12 meses, podendo estender-se até 18 meses quando incluir curso de idioma; o prazo de curso de idioma é apresentado na chamada, variando de País e de acordo firmado com as universidades no exterior.

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