Papa Francisco: tentativa de assassinato

Brasileiros da comitiva de segurança tentaram um crime perfeito contra papa Francisco. O que todos encararam como um erro das polícias federal e militar não passou de um esquema muito discreto e bem elaborado para assassinar o papa Francisco.

População protegeu Francisco quando o 
papamóvel totalmente aberto parou na Avenida 
Presidente Vargas, RJ

A trama tem duas facetas que não somente seriam os 'tramadores' do assassinatos evangélicos como estavam também insuflados pelo constante bullying feito contra o papa pela media brasileira sobre a nacionalidade do papa, argentina.


A chegada do sumo pontífice, o papa Francisco, na segunda-feira 22, ao Rio de Janeiro, para abertura da 13ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ internacional) e a 23ª no total, tinha tudo para ser harmoniosa conforme salientavam as autoridades que desenvolveram o protocolo de segurança. Mas, logo o papa teve sua vida e o poder de seu representante, Deus, colocados em cheque. O papa Francisco não somente foi escancardo ao risco de morte na primeira cilada, como teria uma segunda armação a caminho. Ambas as armações para ceifar a vida de Francisco contaram com participação de policiais federais, militares, um estudantes e um sujeito que assina vídeos na web com o codinome de Ninja, todos protestantes brasileiros.

A primeira tentativa de matá-lo seria na região central da cidade onde tudo ficaria parecendo uma erro de trajeto, um falso desvio do papamóvel que o deixou encalacrado entre os veículos 'comuns' sem nenhuma saída. Ai, ele não somente contou com sua eficiênte guarda Suiça como também o 'abraço' do povo sobre seu carro. A segunda e última armadilha seria no trajeto de onde um 'pau mandado' dos protestantes atiraria no pontífice de cima de um viaduto. Entretanto, a falha na primeira tentativa inibiu a segunda. Um coquetel molotove teria como destino o papamóvel.

Pode até ser que os mais éticos ou os indiferentes pensem: não aconteceu nada. Tudo saiu redondinho. Certo, mas para um país que pretende lidar com multidões não pode se dar ao luxo: colocar policias de outra religião para fazer segurança de um católico. Também não poder permitir que uma falha gravissima desta aconteça com nenhuma autoridade.

A instituição Polícia Federal emitiu uma nota, sob suspeita é claro, onde culpa o Vaticano pelo incidente. Ora, isso é querer chamar o brasileiro e o mundo de idiotas. Mesmo com o auxílio do Google, desde quando eles conhecem as ruas do Rio de Janeiro? Vamos parar com a palhaçada e tratar de dar nomes aos bois. Não foi erro, foi tentativa de assassinato do pontífice, sim.

Apurou-se também que, no sábado 27, uma passeata com algumas reivindicações como liberação do aborto, casamanto gay etc... organizada por pessoas de índole suspeita, tem como única função entrar em choque com os peregrinos na orla de Copacabana, RJ, e tentar desmoralizar a passagem do papa Francisco no Brasil.