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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Ladrões unidos: Haddad e Alckmin

As duas prostitutas do poder:
Alckmin e Haddad
Ladrões unidos, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin, prefeito e governador de são Paulo, após permtirem que a população vivessem em cárcere privado pelos criminosos do movimento Passe Livre, anunciam redução na tarifa de transporte aos valores anteriores.  

As prostitutas do poder paulistano, o prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin anunciaram hoje (19), no Palácio dos Bandeirantes ( que deveria ter sido depredado) que as tarifas de ônibus, trem e metrô voltarão a custar R$ 3,00 a partir da próxima segunda-feira, 24. A integração pelo Bilhete Único voltará ao valor de R$ 4,65. No último dia 2 de junho, as tarifas haviam sido reajustadas para R$ 3,20 (integração era de R$ 5).

Veja o que fala o ladrão e governador Geraldo Alckmin, um bunda mole, um canalha de carteirinha

Duas palavras aqui. Primeiro, nossa total prioridade ao transporte coletivo, de qualidade. Estimular o transporte coletivo que a população precisa e deseja. A segunda é o compromisso com a cidade. Nós queremos tranqüilidade na cidade, que a cidade funcione, para que os temas legitimamente levantados nas manifestações possam ser debatidos com tranqüilidade.

A fala do lixo humano, o turca e prefeito, Fernando Haddad

Da mesma forma, a Prefeitura de São Paulo vem mantendo contato não só com o Governo do Estado, mas também com outros prefeitos de capitais, particularmente o Rio de Janeiro, que viveu este ano uma experiência muito parecida com a de São Paulo. Ou seja, o Rio de Janeiro também adiou o anúncio do reajuste para junho e quando fez o cálculo, já fez o cálculo com a desoneração do PIS/Cofins, razão pela qual houve essa pequena confusão de cidades que tinham aumentado em janeiro e estavam baixando e de São Paulo e Rio de Janeiro que, pegos no contrapé, apareceram como cidades que estavam aumentando no momento em que uma medida provisória desonerava o transporte público.

Os pulhas unidos

Eles não passaram pela humilhação que a população passou tendo de desviar até 3 quilômetros da sua rota para não ser molestado pelos manifestantes. Eles não tiveram de sair correndo do trabalho para tomar metrô e ônibus para não ser atingido ou envolvido nos crimes do Passe Livre.

Eles, Haddad e Alckmin, não tiveram seus bens pessoais atingidos, depredados e saqueados. A conta da depredação quem paga? O zé povinho, é claro. Nem isso os criminosos do Passe Livre serão responsabilizados porque são unha e carne destes pulhas do poder: Geraldo Alckmin e Fernando Hadda.

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