Muita grana para Olimpíadas de Inverno, vale a pena?

O governo federal injeta grana pública em um setor cuja eficiencia é duvidosa.  Primeiro porque no Brasil não tem neve e segundo porque atletismo não traz educação, um setor defasado.

BRASÍLIA (DF) BRASIL - Com o objetivo de garantir estrutura aos atletas de esporte de neve, o Ministério do Esporte firma convênio, pelo segundo ano consecutivo, com a Confederação Brasileira de Desporto de Neve (CBDN). Em 2013, o investimento é de R$ 982.656,59, com a contrapartida de R$ 16.356,83 da entidade, que tem a missão de preparar e desenvolver a modalidade no país.

Para 2014, a parceria com o governo federal visa à classificação de atletas brasileiros para as Olimpíadas de Inverno. Na última edição dos jogos, disputadas na cidade de Vancouver, no Canadá, em 2010, o Brasil levou cinco atletas em três modalidades. Para a próxima edição, de acordo com o Ministério do Esporte, a meta é levar mais competidores, agora em quatro modalidades, além de atingir o melhor desempenho do país na competição.

O dinheiro foi aplicado em cinco modalidades: esqui alpino (descida de montanha), snowboard, cross country (maratona na neve), biatlo de neve (cross country com tiro esportivo) e esqui estilo livre (esqui com manobra). Este papo de que o atletismo forja cidadão é uma grande balela. A fábrica de forjar cidadão chama-se mãe, berço.  Mais: www.esporte.gov.br