O valor empenhado aumentou 52% em 2011 em relação a 2012, saltando de R$ 35,4 bilhões para R$ 53,8 bilhões. O total empenhado em dois anos de PAC2 foi R$ 89,2 bilhões, um acréscimo de 170% em relação ao mesmo período do PAC1. Dos R$ 151,6 bilhões em ao financiamento habitacional, R$ 128,9 bilhões foram executados pelas empresas estatais e R$ 98,9 bilhões pelo setor privado. Os recursos do OGU somaram R$ 48,4 bilhões. O Programa Minha Casa, Minha Vida representa R$ 36,3 bilhões; o financiamento ao setor público, R$ 6,4 bilhões; e a contrapartida de estados e municípios, R$ 1,8 bilhão.
Estatais - O desempenho das estatais e do setor privado nas áreas de geração, transmissão, petróleo e gás, e combustíveis renováveis foi de R$ 99,3 bilhões. Houve aumento de 16% no pagamento realizado por esses setores, em relação ao valor total executado em 2011, de R$ 85,3 bilhões. Em combustíveis renováveis, o PAC2 investe R$ 5,8 bilhões no sistema de escoamento, integrando a movimentação de etanol nos estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Em dois anos, foram assinados os contratos para construção de 28 sondas de perfuração, com investimentos de R$ 37,1 bilhões, sendo R$ 15,3 bilhões até 2014.
Refino - Na área de refino e petroquímica, o sexto balanço destaca a conclusão de 10 obras voltadas para a modernização e melhoria de qualidade dos combustíveis em oito refinarias existentes. As obras da refinaria Abreu e Lima (PE) e do Comperj estão, respectivamente, com 69% e 47% já realizados.
Naval - A indústria naval também recebe recursos do PAC2. Por meio do Programa de Modernização e Expansão da Frota de Petroleiros (Promef I e II), quatro navios de grande porte foram entregues: Celso Furtado, João Cândido, Sérgio Buarque de Holanda e Rômulo Almeida. Outros 10 estão em construção de um total de 49 que serão feitos no país.
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