Motoquiro JUSTICEIRO e comissária de bordo são farinhas do mesmo saco, traficam exctasy
Toda história tem duas versões e não seria esta em que os programas de televisão, especialmente o criminoso José Luiz Datena, tentam endeusar o suposto motoqueiro misterioso que atirou e matou dois supostos assaltantes na sexta-feira, dia 20 de julho.
A versão é de que uma comissária de bordo e uma criança de três meses, estariam prestes a sofrer um sequestro relâmpago nas imediações da Avenida Washington Luiz, bairro de Campo Grande, zona sul de São Paulo, por volta das 21h00, quando fora abordada por três elementos usando uma arma de brinquedo. Segundo a comissária que chegava de um võo, e não explicou à polícia (também não pediu esclarecimentos ) como sua criança de apenas três meses foi parar no aeroporto. Criança esperta !
Seguindo ainda a versão única da comissária de bordo, ao perceber a ação dos supostos assaltantes, um motoqueiro usando jaqueta preta e capacete vermelho surgiu do nada e efetuou cinco disparos contra os três elementos, sendo que dois morreram na hora. O outro fugiu para uma rua sem saída e foi preso. O JUSTICEIRO, que logo revelaremos seu rosto, sumiu noite a dentro pela rua Borba Gato. Polícia civil, especificamente o 11º Distrito Policial, de Santo Amaro, não somente prevaricou como também incita populares a chamar o criminoso como semideus pois os OTORIDADES sabem muito bem o que motivou o revide do suposto motoqueiro e JUSTICEIRO.
A FARSA
A comissária de bordo, uma morena bonita, falando bem articulada, além do trabalho faz algo extra NOS VÔOS, e a polícia civil sabe muito bem e compactua com a farsa. Primeiro, o motoqueiro é uma pessoa super próxima à comissária e amiga da polícia civil. Segundo fontes que pediram para não ter nomes revelados, a comissária trazia 410 compriimidos de extasy, o que gerou a reação do motoqueiro, um contrabandista de drogas sintéticas com influência na polícia civil de São Paulo.
O cimrinoso, até então chamado de JUSTICEIRO, não passa de um traficante parceiro da comissária. O traficante fazia uma espécie de escolta dela quando os supostos bandidos tentaram roubá-la. Então, o JUSTICEIRO, vendo seus produtos (o extasy) correr risco, agiu contra seus colegas, os supostos assaltantes. O produto, os comprimidos de extasy, estavam no banco de trás do carro junto com bagagem infantil , e o delegado do caso fez vistas grossas pois fora instruído pelo própio motoqueiro, que é amigo da polícia civil.
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