Quando se fala abertamente que nas polícias brasileiras, especialmente neste caso, a polícia civil de São Paulo, não tem um único policial honesto, alguns deles ainda se acham no dever de defender instituição corrupta. A verdade é que todos, generalizando mesmo, são corruptos.
Nesta quinta-feira, 4, o delegado titular da Divisão de Operações Policiais (DOP), 42º DP, Parque São Lucas, zona leste da cidade , engoliu lista de propina que estavam sobre sua mesa. Eliton Martinelli e seu auxiliar - no crime e nos 'serviços -, Flávio Afonso Costa, foram passar férias e comer as custas dos paulistanos no 'presídio' da Polícia Civil.
A dupla é acusada de receber propina refente à atividades ilícitas como jogo de bingo, liberar traficantes, cobrar propina pela segurança dos comerciantes entre outras coisinhas, sem importância, para eles.
Segundo a corporação chamada de Corregedoria, autuou os dois apenas por supressão de documentos. Isso não dá nada. É o corporativismo em jogo.
Aliás, já dissemos aqui por várias vezes: todo funcionário público, apenas teve a sorte de ainda não ser pego, pois todos são corruptos, sim.
"Saímos da sala por alguns instantes e quando voltamos os papéis não estavam mais na mesa do delegado" , disse delegada que precisa ser investigada por isso. Delegada, você acha que aqui tem bobo? Qual é a tua?
SÃO PAULO, 9 FEVEREIRO 2011
Um funcionário público, metido à autoridade enviou e-mail que será publicado na íntegra. No comunicado o marechal da legislação fala que há preconceito et... e o prega deslavadamente. Após comentário do internauta queixozo, o jornalista responderá o mesmo. Veja preconceito em vermelho.Além de tudo é covarde não põe a cara à mostra.
'Esse comentário mais parece coisa de gente frustada por não passar em concurso público, principalmente se foi REPROVADO no concurso da Polícia Civil. Que coisa feia! Vai estudar camarada quem sabe você passa, talvez como auxiliar de serviços gerais. Por Anônimo em Delegado comedor de papel às 13:11'
RESPOSTA:
Que fique bem claro que jamais este cidadão Francisco, tentou ou tentará qualquer tipo de concurso público. Também jamais foi socorrido pelo estado de São Paulo ou União, em algo cujo valor fosse igual ao comprimido mais barato no mercado brasileiro. Apesar de ser jornalista profissional, Francisco jamais deixou de estudar, está sempre aperfeiçoando-se.
Alás, o pensamento deste jornalista quanto ao funcionalismo público em todas as esferas é o seguinte: Se algum dia tivesse de colocar na boca um biscoito adquirido por salário público, preferiria ir a uma zona, fazer um programa sexual e com o dinheiro, comprar veneno e depois ingerí-lo. Isso é o que os funcionários públicos deveriam fazer de modo coletivo. Mas cadê hombridade? Nenhum tem, ponto. Vão trabalhar anoplurossugadores.
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