O coronel Ubiratan já sabia que encontraria 22 mães no Tribunal de Justiça de São Paulo: 22 desembargadores
Há suspeita de um acordo feito na quarta-feira 9, entre o advogado do coronel Ubiratan, Vicente Cascione, que já denunciava o veredito dos 22 desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo, nesta quarta-feira 15, anulando a sentença de juri popular de 2001, que punia o coronel, e atual deputado, em 632 anos de prisão pelas 111 mortes do massacre do Carandiru, em 1992. Por 20 votos a 2 fora absolvido. O suposto acordo entre os desembargadores e os advogados de Ubiratan aconteceu no dia 9, sem a presença do coronel-deputado, para que ele não corresse nenhum risco que não o da liberdade. Do alto de suas insanidades, os pseudos servidores públicos, travestidos de desembargadores com o dinheiro da população paulista, humilharam o País perante todo o mundo. Entidades ligadas aos direitos humanos presentes à farsa montada prometeram regair ao destempero desses falsos servidores públicos denominados desembargadores, capazes de atos medíocres, com total ausência de responsabilidade para com a sociedade brasileira como este relacionado ao massacre do Carandiru. Até que ponto pode-se acreditar no Ministério Publico que pretende recorrer à corte suprema, em Brasília. Com isso, abre-se um precedente muito perigoso onde defensores da moral e dos direitos civis da população participam, deixando sob suspeição toda cúpula do Judiciário Paulista. Provavelmente, nem mesmo a própria mãe do coronel Ubiratan seria tão otimista ao ponto de acreditar em sua inocência, ou que tivera agido com lisura e imparcialidade. Portanto, não se fazia necessário sua torcida pela liberdade de seu filho, pois lá, já existiam 20 mães de plantão para defendê-lo: vinte desembargadores mostraram toda vocação para mães. Com a palavra os senhores desembargadores.[Francisco Martins] [ Leia mais em: www.revistaformasemeios.jex.com.br
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