Museu em Goiás guarda parte da memória da arte sacra brasileira com destaque para José Joaquim Veiga Valle.
Santana Mestra Obra de José Joaquim Veiga Valle, chamado de “o Aleijadinho goiano” |
Tombado como patrimônio histórico nacional, o Museu de Arte Sacra da Boa Morte abriga obras sacras de vários autores, com destaque para José Joaquim Veiga Valle, considerado “o Aleijadinho goiano
A Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, na Cidade de Goiás (GO), foi concluída em 1779 com elementos característicos do barroco e tombada em 1950 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Lá está localizado o Museu de Arte Sacra da Boa Morte, que abriga cerca de mil peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos. Criado em 1968 e inaugurado em 1969, o museu é administrado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), vinculado ao Ministério da Cidadania.
A construção em pau-a-pique e pedra, de formato octogonal, abriga um acervo composto de pratarias, mobiliário, porcelana, retábulos, indumentárias, gravuras e pinturas, além de coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos 18 e 19, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos. São obras sacras de vários autores, com destaque para o artista José Joaquim Veiga Valle, considerado “o Aleijadinho goiano”.
Serviço
O Museu de Arte Sacra da Boa Morte está aberto de terça-feira a sábado, das 8h às 12h e das 13h às 17h. e aos domingos e feriados, das 8h às 12h.
O ingresso custa R$ 4 a inteira e R$ 2 a meia. Moradores da cidade de Goiás, estudantes e idosos têm entrada franca.
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