Virada Cultural: 5 milhões de pessoas

Márcio Greyck, na Virada Cultural - 
foto face do artista

O palco brega, no Largo do Arouche, centro da cidade, ratificou o sucesso de alguns dos ícones da fase romântica no país, entre os quais Marcio Greyck, que levou o povo ao delírio a partir das 20h do sábado, 18. 

Greyck, um idolo desde a metade dos anos 70, emplacou um sucesso depois do outro;  cantou algumas de suas pérolas  "Vivendo por Viver", "Impossível Acreditar que Perdi você", "O Mais importante é o verdadeiro amor.

Na madrugada de sábado para domingo, Patricia Marx e Luciano Nassym, relembraram o início de suas carreiras, no cultuado Trem da Alegria. 

Música, teatro, dança e centenas de eventos culturais levaram cerca de cinco milhões de pessoas às ruas de São Paulo e equipamentos da Prefeitura espalhados por toda a cidade. Para atender o evento, houve uma grande mobilização e organização envolvendo as mais diversas secretarias e órgãos municipais.

Segundo o prefeito Bruno Covas esta é a maior Virada Cultural já realizada na capital. “Até as 16h30 nós já atingimos 4,6 milhões de pessoas e ainda temos 12 grandes eventos para acontecer”, disse.

Na noite de 18/05 (sábado) tivemos aproximadamente 160 mil pessoas no Vale do Anhangabaú para o show de Caetano Veloso. O show de Anitta, no domingo, contou com a presença de cerca de 200 mil pessoas, no Vale do Anhangabaú. As estimativas apontam para um público total de cinco milhões de pessoas durante todo o evento.

Violência

Casos menores de violência aconteceram por quase todos os palcos da Virada Cultural. Dois dos mais graves aconteceram quando um bando abordaram um cidadão italiano e o esfaquearam. Ele foi socorrido, operado e passa bem. 

Já o cantor Cumpadre Washington, do grupo É O Tchan, sofreu um assalto na Avenida Consolação, região central da cidade de SP,  o cantor se desequilibrou, bateu com a cabeça fortemente no chão, e permanece hospitalizado até o fechamento desta matéria, às 13h30. Os elementos, três homens e uma mulher foram presos.