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sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Fundação Procon-SP monitora preços da Black Friday



A Fundação Procon-SP já começou a monitorar preços para conferir o cumprimento das ofertas que serão anunciadas para a Black Friday, com início marcado para a meia-noite do dia 24 de novembro. O órgão, vinculado à Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, promove uma campanha de orientação para que os consumidores possam se beneficiar das vantagens reais do período promocional. A exemplo do que já fez em outras edições, o Procon-SP fará plantão especial de monitoramento e orientação, entre 19h do dia 23 de novembro até 22h do dia 24.

Dicas

O consumidor deve verificar, ainda, se o site é brasileiro. Compras de empresas internacionais estão sujeitas a outros custos nem sempre informados. Além disso, as regras do Código do Consumidor não se aplicam nesses casos, se o portal não contar representantes no Brasil.

Os compradores também precisam estar atentos aos sites conhecidos que estampam ofertas de fornecedores independentes, com preços e condições diferentes para um mesmo produto. O nome do fornecedor e os preços praticados devem estar sempre em destaque e com fácil visualização na página de venda, especialmente se o revendedor for um terceiro. É direito do consumidor ter essa informação à disposição para facilitar a escolha.

Também é importante verificar a reputação do fornecedor. Em 2016, o Procon-SP divulgou os nomes das empresas com mais reclamações na última Black Friday. Além disso, o consumidor deve ficar atento ao prazo de entrega, especialmente se o objetivo é comprar presentes para o Natal.

Os compradores têm sete dias, a partir da aquisição ou entrega, para se arrepender, cancelar a compra, devolver o produto e pedir o dinheiro de volta, se o negócio foi feito a distância (por internet ou telefone). Verificar antecipadamente a política de trocas da empresa pode auxiliar na decisão.

Outra dica da Fundação Procon-SP é consultar a lista de sites não recomendados. Por fim, o órgão recomenda cuidado ao clicar em links e ofertas recebidas por e-mail ou redes sociais. O consumidor deve consultar sempre a página oficial da loja.

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