O monólogo conta a saga do poeta de cordel Tranquilino Soares que, incomodado com a manipulação ideológica e cultural que a elite brasileira promoveu ao longo da história para alienar o povo humilde, resolve assumir a defesa não só do povo, como também da cultura popular.
Com reestréia dia 6 de março de 2015, a peça apresenta uma reflexão acerca desses problemas que afligem o Brasil, através de 8 poetas populares. Além disso, a obra ainda promove a discussão sobre a necessidade da poesia na contemporaneidade e a questão da poesia erudita versus poesia popular.
O Coletivo Teatral Confraria da Paixão volta em cartaz com o espetáculo“Um bravo canto para espantar os perversos nós”, no Teatro da Confraria.
O monólogo conta a saga do poeta de cordel Tranquilino Soares que, incomodado com a manipulação ideológica e cultural que a elite brasileira promoveu ao longo da história para alienar o povo humilde, resolve assumir a defesa não só do povo, como também da cultura popular.
A encenação do espetáculo solo é de Luiz de Assis Monteiro, que é responsável pela interpretação dos poetas populares e por momentos de interação com o público, que caracteriza o teatro de rua.
Serviço
Um bravo canto para espantar os perversos nós
Data: de 6 de março a 31 de julho de 2015, todas as sextas-feiras.
Horário: 21h
Local: Teatro da Confraria
End.: Rua Lopes de Oliveira, 659 - Barra Funda – zona Oeste – São Paulo. Próximo ao Metrô Marechal Deodoro.
Preço: R$30,00 (meia-entrada para estudantes). Para a Classe Teatral, idosos, professores e profissionais da Rede Pública de Ensino: R$10,00
Tel.: 3667.3497
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