Travestis e transexuais podem usar seus nomes sociais em serviços de saúde, no Paraná.
CURITIBA (PR) BRASIL - O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, assinou nesta quinta-feira (29) a resolução que permite a travestis e transexuais utilizarem seus nomes sociais nos serviços do Sistema Único de Saúde do Paraná, a começar pelas unidades próprias do Governo do Estado. A assinatura aconteceu durante encontro do secretário com representantes do Comitê Saúde Integral da população LGBT, em Curitiba, em comemoração o dia Nacional da Visibilidade Trans.
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“Essa resolução é mais um passo para a quebra do preconceito em nossa sociedade e para a garantia dos direitos sociais de travestis e transexuais”, afirmou Caputo Neto. O Nome Social é como travestis e transexuais escolhem ser chamados publicamente. Ele não substitui o nome civil, registrado em documentos oficiais, por exemplo, mas deverá ser utilizado na identificação da pessoa em hospitais, Unidades de Saúde, Laboratórios de Saúde Pública, entre outros setores do SUS.
Para a representante do transgrupo e membro do Comitê Saúde Integral da população LGBT, Rafaelly Wiest, o Governo do Estado está proporcionando o acesso às políticas públicas na área da saúde. “Treze estados brasileiros têm comitês LGBT, mas somente o Paraná está conseguindo avançar com ações para atender a saúde integral dessas pessoas”, disse. Na reunião ordinária do Comitê LGBT, realizada nesta quinta-feira, foi destacado o cumprimento de 95% das metas previstas no Plano Estadual LGBT para a área da saúde.
“Essa resolução é mais um passo para a quebra do preconceito em nossa sociedade e para a garantia dos direitos sociais de travestis e transexuais”, afirmou Caputo Neto. O Nome Social é como travestis e transexuais escolhem ser chamados publicamente. Ele não substitui o nome civil, registrado em documentos oficiais, por exemplo, mas deverá ser utilizado na identificação da pessoa em hospitais, Unidades de Saúde, Laboratórios de Saúde Pública, entre outros setores do SUS.
Para a representante do transgrupo e membro do Comitê Saúde Integral da população LGBT, Rafaelly Wiest, o Governo do Estado está proporcionando o acesso às políticas públicas na área da saúde. “Treze estados brasileiros têm comitês LGBT, mas somente o Paraná está conseguindo avançar com ações para atender a saúde integral dessas pessoas”, disse. Na reunião ordinária do Comitê LGBT, realizada nesta quinta-feira, foi destacado o cumprimento de 95% das metas previstas no Plano Estadual LGBT para a área da saúde.
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