Embaixada do Brasil: suspeita de homossexualismo

 

Suposto relacionamento homossexual entre o consul-geral na embaixada do Brasil em Sidney e seu imediato é tratado como assédio moral.

O anoplurosugador Luiz Henrique Aroeira Neves denunciou por meio de uma carta, o seu supeior, o também anoplurosugador, o cônsul-geral do Brasil em Sydney (Austrália), Américo Dyott Fontenele (foto) de ofender e humilhar os 'outros' constantemente. A informação foi confirmada pelo Itamaraty sexta-feira,15, que investiga uma acusação de assédio moral - que pode ser trocada por desentendimento entre o casal -, contra o cônsul-geral do Brasil em Sydney, Dyott Fontenelle.

Um outro embaixador foi enviado à Austrália para levantar informações ou contemporizar sobre a denúncia feita por Luís Henrique Aroeira Neves, responsável pelo departamento de promoção comercial do Consulado, que acusa Fontenelle de ofendê-lo repetidamente. A denúncia foi feita em uma carta enviada ao ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e ao corregedor do ministério, Denis Fontes de Souza Pinto. Aroeira Neves, que conseguiu seu intuito, foi contratado em Sydney, afirma que Fontenelle tem por hábito ofender e humilhar servidores, não apenas a ele.

Fontenele é uma pessoa de temperamento difícil, ciumento. Já se envolveu com outro funcionário, no Canadá. Prá se livrar dele, o suposto namorado recorreu ao mesmo artifício de Aroeira Neves. A denúncia não deu em nada, apenas uma transferência para Austrália, onde caiu em outra esparrela. Dois funcionários da embaixada falaram sob sigilo "Eles discutem o dia todo na embaixada. À noite, são vistos em bares trocando afetos".

Para o bem da nação e a desoneração dos cofres públicos, deveriam receber exoneração, assim poderiam se curtir numa boa.