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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Martins Neto: fugindo da responsabilidade

Escritor estreante terá seus livros devolvidos ao Ministério da Cultura e poderá sofrer penalidades na forma da lei



O compositor sertanejo e escritor de primeira viagem Martins Neto, poderá ter todos os seus livros escritos no ano passado devolvidos ao MEC além de correr risco de sofrer penalidades previstas em Lei. Um total de seis títulos exemplo O Poder do Sorriso, O Poder da Prosperidade, Mensagem de Esperança, e mais três intitulados "Literatura de Cordel" receberam apoio da instituição dentro do Plano Nacional do Livro, plano de preços populares e incentivo à leitura.



Durante a feitura dos livros, o 'escritor' optou por vender os direitos autorais para editoras particulares do Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e Campinas - (razão - papelivros ) e outra do Rio Grande do Sul, para chegar à fama e também os recursos financeiros. "Martins Neto quando vendeu os direitos autorais e soube do montante que iria receber mudou seus hábitos, de telefone além de fugir de amizades de mais de 40 anos, isso com medo de que eles soubessem e lhe pedissem dinheiro emprestado", diz F.Martins que também poderá responder ação penal motivada pelos atos irresponsáveis do 'escritor' Martins Neto.

Desde o dia cinco de dezembro de 2011 que Martins Neto vem fugindo, se negando a receber os 6.800 livros parte estocado no deposito da editora que solicita sua retirada urgente. Neto, desligou seus dois telefones (11 - 6454-1305 e 6152-1124 ) deixando em funcionamento apenas a caixa postal. Já foram mais de 60 contatos na tentaiva de um endereço para que os livros sejam enviados, assim, evitando sua devolução ao MEC e as medidas legais cabíveis contra o 'escritor', que também poderão ser impetradas pelas editoras adquirentes dos direitos autorais que geraram uma receita de R$ 830 mil, e que até o momento esperam pela vontade do 'escritor', uma pessoa complicada, recalcada e pessimista apesar de falar em seus livros de otimismo.


Os livros do 'escritor' foram feitos utilizando-se de Lei de Incentivo á Cultura, cujo custo ao escritor fica bem reduzido, foram produzido em editoras do mercado literário e não em editora do governo. (Fernando Molina - mec.apoiocultural@gmail.com ).

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