
Esperteza brasileira parece ser algo quase que inerente, em Salvador - Bahia, pólo turístico do País e do estado, os ambulantes de artesanato e das chamadas lembrancinhas locais estão se utilizando de táticas não muito agradável para os turistas. Ou seja, é a cara o sotaque e o idioma do freguês que definem o quanto deve ser cobrado pelo produto. Se o turista for da localidade, a lembrancinha sairá pelo valor correto. Se for do interior do estado ou de outra parte do país é cobrado 100% a mais. Se o idioma for de Portugal ou o inglês o preço triplica. Exemplo: se um produto custa R$ 20,00 para o turista regional, o mesmo passa para 40,00 se ele for do interior do estado ou de uma outra localidade do Brasil. Se for um estrangeiro o preço triplica para R$ 60,00. Apesar de não haver reclamações sobre à prática deste comércio, representantes e produtores de artesanato preocupados já se mobilizam para elaborar um "código de ética" onde às disparidades entre os valores fiquem, pelo menos, aquém da prática atual. Eles temem que ao tomar consciência dos valores que estão sendo praticados, o faturamento venha a cair. A "pesquisa" foi feita durante 12 dias da estada de uma turista paranaense, que falando três idiomas pode constatar esta suposta irregularidade. Segundo ela, turista, percorreu 86 pontos entre barracas e lojinhas, sendo que 81 utilizavam-se da cobrança de acordo com a aparência do cliente. Porém, acompanhada de uma colega soteropolitana, retornou a 30 das 86 barracas visitadas anteriormente e, constatou que são a "fachada" do freguês e o idioma que ditam às regras do comércio de lembrancinhas. [FONTE: http://agenciafm.blogspot.com
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