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sexta-feira, 10 de maio de 2013

Assassinatos: meio de vida para famíliares

Assassinatos crueis e polêmicos viram não somente meio de vida como trampolim social e financeiro para familiares.

Polícia na porta do prédio de Hugo Deppman
Não é de hoje que familiares atingidos por bárbaros  crimes se utilizam deles para subir na vida, galgando cargos políticos ou  apresentadores de televisão entre outras funções. Em 1997 Masataka Ota, teve seu filho Ives Ota assassinado por um militar. De proprietários de uma simples quitanda na zona leste, agrora ele é vereador e sua esposa deputada federal. Outro que se deram bem na também na morte de filhos, o advogado Ary Friedenbach, também leva a grana dos paulistanos com seu bordão contra o crime. Celso Russomanno, sem dúvida passou de ridículo repórter da TV Gazeta a disputado pelos partidos políticos, até a página nove. Até a página nove é one vai o sentimento das famílias por seus entes queridos. VEJA alguns casos onde ter um bárbaro assassinato em família vem compensando, e muito.  

No dia 29 de Agosto de 1997, Ives Yoshiaki Ota, oito anos, foi sequestrado por três homens em sua própria casa, na Vila Carrão, Zona Leste de São Paulo. Os sequestradores faziam a segurança nas lojas de seu pai, sendo que dois deles eram Policiais Militares.

Seu pai, fundou em Setembro de 1997, o Movimento da Paz e Justiça Ives Ota, uma ONG sem sectarismo religioso cujo objetivo é estender-se a todos os interessados numa sociedade pacífica,
http://www.ivesota.org.br e teve uma praça inaugurada com seu nome, no  dia 10 de Outubro de 1999.

A mãe, Keiko Otta, foi eleita Deputada Federal por São Paulo Mandato 1 de fevereiro de 2011 a 31 de janeiro de 2015, pelo PSB. O que fez até agora? Nada além de ajudar a si própria.
O pai, Masataka Ota foi Eleito Vereador em São Paulo pelo PSB na coligação Para Renovar São Paulo. Com 62.693 votos (1,10% dos votos).

Liana Friedenbach

O Caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé foi um crime ocorrido na zona rural de Embu Guaçu, região metropolitana de São Paulo, entre 1 e 5 de novembro de 2003 e que causou profunda indignação  e reacendeu o debate a respeito da maioridade penal no Brasil. O crime consistiu na tortura e assassinato do jovem Felipe Silva Caffé (19 anos) e da menor Liana Bei Friedenbach (16 anos) que estava no meio do mato com o namorado, fazendo o que? Era santinha?. Os assassinos Paulo César da Silva Marques, o "Pernambuco", Roberto Aparecido Alves Cardoso, menor infrator conhecido como "Champinha", Antônio Caetano, Antônio Matias e Agnaldo Pires. Ari Friedenbach, pai da assassinada Liana, um advogado inespressivo com rendimentos baixíssimos usou a causa desde o primeiro dia com intuito eleitoreiro. Resultado,  foi eleito ao cardo de vereador pela cidade de São Paulo, pelo PPS.

A bola da vez

Agora é a hora e a vez dos pais de Victor Hugo Deppman, 19, aluno do curso de Rádio e TV e estagiário da Rede TV!, chegou a ser levado para o pronto-socorro do Hospital Santa Virgínia, mas não resistiu. Ele foi morto na noite de terça-feira, 9 de abril, na porta de casa, no Belém, na rua Herval, zona leste de São Paulo. O assassino de Deppman, completou 18 anos três dias após cometer o crime. Os país de Deppman preparam uma camapanha nitidamente visando nada menos do que candidaturas aos cargos de deputados.

O pioneiro - Celso Russomano

Em 1990 uma infecção matou Adriana Torres Russomanno, então,  levou o desconhecido Celso Ubirajara Russomanno aos holofotes de todas as televisões do país. Naquele ano, sua mulher, Adriana Torres Russomanno, foi internada às pressas no hospital São Camilo, em São Paulo. Segundo Russomanno, ela não recebeu o socorro de que precisava, e os médicos e funcionários se recusavam a passar informações. Diante disso, ele foi até sua casa, pegou uma câmera e registrou tudo o que acontecia no hospital enquanto sua mulher agonizava. Ela morreu de meningite. O que fez ele pelo povo além de várias eleições oportunistas? Ajudou a criar o Código do Consumidor e nada mais. Em 2012 liderou por dois meses a pesquisa para prefeito de São Paulo, mas seu perfil apareceu na web, então, sua candidatura despencou nas pesquisas. Russomanno foieleito: Deputado federal 1995 a 1999 - Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Deputado federal 1999 a 2003 - Partido Progressista Brasileiro (PPB), Deputado federal 2003 a 2007 - Partido Progressista Brasileiro (PPB) e Deputado federal 2007 a 2011. (Francisco Martins).

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