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terça-feira, 7 de outubro de 2008

Estados Unidos: ruim com eles e pior sem eles

Uma coisa é liquida e certa se os Estados Unidos tinham algum complexo sobre ser ou não os mais poderosos do planeta esta crise ratifica isso: o mundo precisa deles para se manter funcionando. Ações de empresas que produzem matéria-prima como o aço derretem-se como açúcar. Somente países como o Brasil que não faz parte totalmente do mundo será pouco atingido.

A crise financeira dos Estados Unidos da América evidencia de uma vez por todas que o mundo não vive sem a super-potência mundial, EUA. E que os outros países apenas estão no globo terrestre por acidente geográfico. Mas, governantes medíocres como Lula da Silva [Brasil] Hugo Chavez [Venezuela] Raul Castro [Cuba] amam dramatizar. Segundo pesquisas realizadas por institutos norte-americanos no ano de 2006, 74% dos países foram ensinados a odiá-los. O ódio seria motivado por invejas na qualidade de vida liberdade de expressão; baixa criminalidade, escolaridade entre outros. Populações inteiras como por exemplo a brasileira que preferem apoiar terroristas tipo Osama Bin Laden está na lista dos que odeiam os norte-americanos. Uma coisa é liquida e certa, se os Estados Unidos tinham algum complexo se eram ou não os mais poderosos sob o planeta, esta crise responde: todo o mundo precisa deles para manterem-se funcionando e inseridos no mapa.


Estabelecimentos bancários de tradição como o Hypo Real Bank, Alemanha e o grupo Fortis, Bélgica precisaram de apoio emergencial dos governos para não irem à falência. Toda Europa está contaminada pela crise que não será debelada facilmente fora dos EUA. Ninguém se iluda que o pacote aprovado pelo congresso norte-americano em 03 de outubro, da ordem de US$ 850 bilhões resolva a crise, cuja maior aconteceu havia 80 anos. O pacote vai estabilizar, sim, mas o efeito no bolso do cidadão demorará um pouco mais. A fuga dos investidores da Wall Street fez com que os congressistas votassem e aprovassem a pauta - antes recusada -,por 263 votos a favor e 171 contra. A injeção de dinheiro público no mercado levou o estado mais rico da federação norte-americana, a Califórnia, a solicitar um empréstimo de US$ 7 bilhões. O estopim da crise foi o financiamento de moradias para compradores de alto risco. A facilitação para o crédito imobiliário acorreu quando do atentado provocado por Osama Bin Laden, em 11 de setembro de 2001 às torres gêmeas, Mannhattan. A partir daí pessoas com restrições ou sem precisar comprovar renda tiveram acesso ao crédito da casa própria. Os chamados maus pagadores teriam sido o estopim da crise que atravessa continentes e abala a economia mundial. Quem leva vantagem são os países que não estão inseridos totalmente no mundo, o Brasil por exemplo. Mesmo assim, o falastrão Luiz Inácio Lula da Silva, que antes dizia se tratar apenas de uma marola, e não um Tsunami, liberou R$ 200 milhões para crédito à exportação.


Brasileiros odeiam norte-americanos
Várias nações da Europa à Ásia. Da África à América Latina estampam seus ódios pelos norte-americanos. Seja queimando sua flâmula seja verbalizando. Os venezuelanos, em especial o desajustado presidente, Hugo Chavez, o dublê de presidente compara os norte-americanos ao diabo. Ele até pode estar com a razão, mas não deixaria de ser um diabo do bem. Quem iria consumir e pagar por metade do petróleo produzido nos campo petrolíferos de venezuela ! Um país beneficiado por Deus geologicamente e desprezado no quesito seres humanos. Todos os países aliados de Chavez estão com cota completa de petróleo ou quebrando. Se suspenso fosse o consumo norte-americano do petróleo venezuelano tal paizinho entraria em convulsão. Os povos brasileiros são outros que também estampam ódio aos norte-americanos no ponto de preferir Bin Laden ou Al Quaeda. Constantemente se vê movimentos contra norte-americanos mas não se vê contra Árabes, Turcos responsáveis pela banalização da violência mundial. Porém, este ódio dos brasileiros é esquecido se tiver uma chance de imigrar para os EUA. Oito entre dez latino-americanos sonham imigrar para os Estados Unidos, incluindo os brasileiros, a terceira maior colônia nos EUA.


Pá de cal
Entre a repulsa contra os Estados Unidos vale perguntar por supostas potências mundiais como China, Rússia, Japão e falastrões como Hugo Chavez – Venezuela, estão se mobilizando para que o país debele a crise o mais rápido possível ! Não seria mais prático aproveitar o momento de instabilidade financeira com a quebra de três instituições bancárias de relevância impar, e que um novo líder viesse a ocupar o posto de primeira potência mundial ! Ao contrário, o mundo dá uma mensagem direta: Não tem líderes com competência para gerenciar e ditar regras além de seu quintal. Precisam de um representante destemido que assuma as críticas e a culpa por eles. Nenhum país está investindo graciosamente para ajudar aos Estados Unidos, e sim ajudando a si próprio. De Beijing a São Paulo. De London a Venezuela bolsas despencam só em saber que o congresso entra em reunião. Ações de empresas que produzem matéria-prima como aço, derretem como açúcar. Assim, ratificam suas incapacidades em comandar de forma globalizada, como fazem os Estados Unidos, que metem o bedelho aos cinco continentes. Agora, sabe-se a verdade: o preço da subserviência mundial aos EUA é uma forma de reconhecer a própria incapacidade, incluindo o Brasil. Reforçando, ninguém morre de amores pelos norte-americanos. A suposta fragilidade não seria o momento ideal para que surgisse um novo líder e assumisse a nova ordem mundial !. Ou seja, fazer algo além de ladrar, colocar uma pá de cal e liquidar os inimigos, os EUA. Ou então calem-se para todo o sempre, amém.

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